Depois do Carnaval tudo volta ao normal.
Há mais problemas
administrativos a serem resolvidos.
O ano começa para os políticos.
E aí
como é que fica a nossa economia cada vez mais cara? Parece que estamos
no país da gastança. Por aqui tudo anda bem, mesmo sabendo os odores
dos preços.
- Que haja muito dinheiro para gastar! O ano vai ser do
"macaco de fogo" pelo calendário chinês.
O regente do Ano vai ser o Sol -
isto faz alguma diferença?
Todo o dia temos o sol como regente do
escarcéu celeste, e isto não me indica nenhum presságio poderoso para a
minha vida.
Astrólogos são gente doida e excêntrica.
Gosto de ficar na
sombra a pegar sol o tempo todo.
Acho que o sol envelhece. O mundo gira e
eu também.
Mas parece que tudo está parado. Eu não sei de nenhuma nova
noticia para contar, mas continuo gastando tempo nessa coisa querida da
arte de escrever coisas que ninguém pensa...
Estou com pouca imaginação
para descrever os meus contatos com as "forças superiores".
Anotações e Pensamentos cotidianos sobre vários temas compartilhados com os amigos.
sábado, 6 de agosto de 2016
Fevereiro é foda.
É carnaval, a festa do diabo.
Tá um calor dos diabos!
O mundo diabólico não para de queimar suas fantasias e alegorias.
Carnaval para mim é folga, não tendo mais o que fazer. Fevereiro é foda.
Um mês atípico para um ano bissexto.
Nada acontece neste cenário desolador e ardente.
Vou ficando antigo e balbucio algumas palavras para preencher o sortilégio.
Que horas são estas? - Já é quase a última hora. Esse mês faço 59 anos de pura insensatez com a "língua portuguesa".
Já estou saindo da casa da meia-idade, para virar um idoso de 60. Consigo aguentar firme. Tenho tudo que preciso nesta caixa de Pandora.
Sinto uma letargia em minha mente, quando o fator é oportunidade. Não tenho tido motivos para arriscar.
Trabalho não apetece os meus sentidos. Mas em se tratando de conversa fiada, presto atenção as minhas ideias.
Que de um modo geral são loucas e extravagantes. Aproveito essas oportunidades para plantar o desafio a tolices mais que passageiras.
Que diabo mais português! Até que gosto deste editorial. E não tem tido nada demais...nadica.
Tá um calor dos diabos!
O mundo diabólico não para de queimar suas fantasias e alegorias.
Carnaval para mim é folga, não tendo mais o que fazer. Fevereiro é foda.
Um mês atípico para um ano bissexto.
Nada acontece neste cenário desolador e ardente.
Vou ficando antigo e balbucio algumas palavras para preencher o sortilégio.
Que horas são estas? - Já é quase a última hora. Esse mês faço 59 anos de pura insensatez com a "língua portuguesa".
Já estou saindo da casa da meia-idade, para virar um idoso de 60. Consigo aguentar firme. Tenho tudo que preciso nesta caixa de Pandora.
Sinto uma letargia em minha mente, quando o fator é oportunidade. Não tenho tido motivos para arriscar.
Trabalho não apetece os meus sentidos. Mas em se tratando de conversa fiada, presto atenção as minhas ideias.
Que de um modo geral são loucas e extravagantes. Aproveito essas oportunidades para plantar o desafio a tolices mais que passageiras.
Que diabo mais português! Até que gosto deste editorial. E não tem tido nada demais...nadica.
O tempo não é linear e sim circular
O vazio mais que vazio, atormenta a existência deste inferno capital.
Não tem limites as desgraceiras do tempo insular.
Não serve pra nada apelar para o bom senso. Não serve pra nada testemunhar uma criação que é completamente oposta a razão.
Se é que tenho razão... Mas, o meu testemunho vai para o "abrigo dos velhos cansados" de se verem no espelho dos meus olhos.
Tamanha a cegueira de um começo nunca enumerado.
Não vejo esperança, nesta matéria lotérica da verdade.
Não posso escapar da imensa gravidade deste planeta-sistema. Giro confuso por ideias que são originais mas na realidade teóricas.
Meu mundo - criação de mim mesmo - encontra-se vago, por quanto ele é indeterminado a quem possa entender.
Entendo, que é o escapismo do meu ego, que cria tamanha impressão mental aos elementos do que são feitos.
Toda a criação deve ter algo a dizer, ou então a vida é um conjunto de coisas que se repetem, ciclicamente. Detesto essa ideia de repetição.
Mas o que acontece é que o tempo não é linear e sim circular. Ninguém quer me contestar?
Não tem limites as desgraceiras do tempo insular.
Não serve pra nada apelar para o bom senso. Não serve pra nada testemunhar uma criação que é completamente oposta a razão.
Se é que tenho razão... Mas, o meu testemunho vai para o "abrigo dos velhos cansados" de se verem no espelho dos meus olhos.
Tamanha a cegueira de um começo nunca enumerado.
Não vejo esperança, nesta matéria lotérica da verdade.
Não posso escapar da imensa gravidade deste planeta-sistema. Giro confuso por ideias que são originais mas na realidade teóricas.
Meu mundo - criação de mim mesmo - encontra-se vago, por quanto ele é indeterminado a quem possa entender.
Entendo, que é o escapismo do meu ego, que cria tamanha impressão mental aos elementos do que são feitos.
Toda a criação deve ter algo a dizer, ou então a vida é um conjunto de coisas que se repetem, ciclicamente. Detesto essa ideia de repetição.
Mas o que acontece é que o tempo não é linear e sim circular. Ninguém quer me contestar?
Dinheiro serve para virar comida
Hoje o dia foi longo e cansativo.
Só esperava chegar em casa.
Vi que o ensolarado céu cobria tudo até onde não se consegue imaginar.
Estranho está ficando esse país, um tanto pior cada dia que passa.
Dinheiro serve para virar comida. Come-se capital. Anos atrás tudo estava mais ou menos, agora os negócios ficaram mais complicados.
Enfim, sonhos de consumo são idealizados para fazer a "máquina do estado" funcionar.
E de fato, faz funcionar? Dinheiro na mão é vendaval e só aparece nos finais de cada mês. Causa e efeito: tudo que vai, retorna a seu lugar de origem.
Aqui se faz, aqui se paga... Mas, a literatura não se resume a só comentar o que vai pela imagem de algo que ficou gravado no inconsciente.
São questões políticas e filosóficas de como esse mundo vive ou funciona. Com tantas ideias médicas a respeito de tudo, fico até sem tempo para me concentrar em algum trabalho que queira realizar.
Também ando sem "saco" de ficar cogitando sempre os meus interesses mais prioritários. Seja como for, o importante é que emoções eu vivi...
Só esperava chegar em casa.
Vi que o ensolarado céu cobria tudo até onde não se consegue imaginar.
Estranho está ficando esse país, um tanto pior cada dia que passa.
Dinheiro serve para virar comida. Come-se capital. Anos atrás tudo estava mais ou menos, agora os negócios ficaram mais complicados.
Enfim, sonhos de consumo são idealizados para fazer a "máquina do estado" funcionar.
E de fato, faz funcionar? Dinheiro na mão é vendaval e só aparece nos finais de cada mês. Causa e efeito: tudo que vai, retorna a seu lugar de origem.
Aqui se faz, aqui se paga... Mas, a literatura não se resume a só comentar o que vai pela imagem de algo que ficou gravado no inconsciente.
São questões políticas e filosóficas de como esse mundo vive ou funciona. Com tantas ideias médicas a respeito de tudo, fico até sem tempo para me concentrar em algum trabalho que queira realizar.
Também ando sem "saco" de ficar cogitando sempre os meus interesses mais prioritários. Seja como for, o importante é que emoções eu vivi...
O sono luta contra o acordar
A vida do capeta está eufórica.
O calor abrasador não serve para nada. É só amolação para cozinhar o saco... Seja dia, vendo a luz e a escuridão dos pensamentos, e ninguém pode dizer que tenha chegado.
Faz um dia com vibrações de Aquário. E o mundo "sem ninguém" reescreve sua jornada no além. Tô ligado nas entrelinhas.
O silêncio que se reflete por dentro desses compartimentos inclusivos, me deixam cada vez mais gordo.
O sono luta contra o acordar, e meu corpo de carne sua pela verdadeira tintura.
Os alquimistas celestes conhecem a energia que se move. Sábios modernos preferem viver no silêncio. A pedra fala qualquer coisa na visão dos imortais.
E o mundo calmo e tranquilo se vê como um verdadeiro emprego para a alma torturada. Quantas coisas já se passaram neste microfilme secreto, segredo e histórias dos povos?
Caminhando para o encontro com o evento da minha vida, vou ficando cada dia mais caquético.
Longe de tudo como na expansão das Galáxias. O espaço promete, nunca ter fim.
O calor abrasador não serve para nada. É só amolação para cozinhar o saco... Seja dia, vendo a luz e a escuridão dos pensamentos, e ninguém pode dizer que tenha chegado.
Faz um dia com vibrações de Aquário. E o mundo "sem ninguém" reescreve sua jornada no além. Tô ligado nas entrelinhas.
O silêncio que se reflete por dentro desses compartimentos inclusivos, me deixam cada vez mais gordo.
O sono luta contra o acordar, e meu corpo de carne sua pela verdadeira tintura.
Os alquimistas celestes conhecem a energia que se move. Sábios modernos preferem viver no silêncio. A pedra fala qualquer coisa na visão dos imortais.
E o mundo calmo e tranquilo se vê como um verdadeiro emprego para a alma torturada. Quantas coisas já se passaram neste microfilme secreto, segredo e histórias dos povos?
Caminhando para o encontro com o evento da minha vida, vou ficando cada dia mais caquético.
Longe de tudo como na expansão das Galáxias. O espaço promete, nunca ter fim.
A dualidade das coisas
O que vejo nos noticiários é que o mundo está se fodendo.
E o céu, o seu reflexo é completamente doido, insano.
Observo que esse tempo de agora é o pior.
Há muita maldade pelo ar.
As coisas andam "pesadas". Rezo para que não me falte din-din.
O melhor é viver por trás das paredes, onde eu não possa ver ou assistir o desastre que é o "sistema solar".
Acho que só gosto dos escurinhos, pois tenho fotofobia a luzes muito fortes.
De qualquer forma não há mais nada a ser feito. A não ser rezar para São Pedro... Estou com a cabeça do tamanho de um bonde, e cruz credo, nunca vi tanto espaço perdido.
Estou sobrevivendo esmolando comida da minha própria Igreja. Com certeza ninguém é Santo, é o inferno arde por toda a grandeza dessa Terra. Planeta esquisito a Terra.
A dualidade das coisas é que perturba. É confuso e perturbador ver as transformações que o mundo produz na Natureza.
Fora isso, a cama e a Noite é um ótimo lugar para morrer.
Também eu vou ficar "ardendo no inferno", até que o dia da consumação chegue, e não restar pedra sobre pedra. Até quando tudo vai chegar?
Não tenho resposta a várias perguntas que me faço...
E o céu, o seu reflexo é completamente doido, insano.
Observo que esse tempo de agora é o pior.
Há muita maldade pelo ar.
As coisas andam "pesadas". Rezo para que não me falte din-din.
O melhor é viver por trás das paredes, onde eu não possa ver ou assistir o desastre que é o "sistema solar".
Acho que só gosto dos escurinhos, pois tenho fotofobia a luzes muito fortes.
De qualquer forma não há mais nada a ser feito. A não ser rezar para São Pedro... Estou com a cabeça do tamanho de um bonde, e cruz credo, nunca vi tanto espaço perdido.
Estou sobrevivendo esmolando comida da minha própria Igreja. Com certeza ninguém é Santo, é o inferno arde por toda a grandeza dessa Terra. Planeta esquisito a Terra.
A dualidade das coisas é que perturba. É confuso e perturbador ver as transformações que o mundo produz na Natureza.
Fora isso, a cama e a Noite é um ótimo lugar para morrer.
Também eu vou ficar "ardendo no inferno", até que o dia da consumação chegue, e não restar pedra sobre pedra. Até quando tudo vai chegar?
Não tenho resposta a várias perguntas que me faço...
Deserto do real
O que é esse "mundo"? Um mundo nada claro e bizarro.
Não tem lógica viver sem trocar. Tudo isso é um pesadelo e o inferno é diariamente.
Porquê se esconder da realidade? Não há nada no deserto do real...
Uns falam que o mundo está se acabando. O que vejo não é real. Só a luz sabe disso. Um mundo que nem tendo "ego" satisfaz.
Mas que a parte mais sensível é vazia de qualquer forma.
Umas monstruosidades aparecem num universo caótico e sem sentido. Para onde estou indo?
Qual é a minha satisfação em achar que tudo o que já fiz, foi o meu legado de vida? Qual é a ordem das perguntas? Hoje estou assim, amanhã estarei assado?
Esquecer de tudo me parece uma boa resposta, mas as responsabilidades são muito grandes.
Tudo isso é o que se pode fazer num plano cósmico universal. Vale para todos que tem a mente aberta.
Não tem lógica viver sem trocar. Tudo isso é um pesadelo e o inferno é diariamente.
Porquê se esconder da realidade? Não há nada no deserto do real...
Uns falam que o mundo está se acabando. O que vejo não é real. Só a luz sabe disso. Um mundo que nem tendo "ego" satisfaz.
Mas que a parte mais sensível é vazia de qualquer forma.
Umas monstruosidades aparecem num universo caótico e sem sentido. Para onde estou indo?
Qual é a minha satisfação em achar que tudo o que já fiz, foi o meu legado de vida? Qual é a ordem das perguntas? Hoje estou assim, amanhã estarei assado?
Esquecer de tudo me parece uma boa resposta, mas as responsabilidades são muito grandes.
Tudo isso é o que se pode fazer num plano cósmico universal. Vale para todos que tem a mente aberta.
Cada um é dono do seu bedelho ou será (pentelho)?
Eu só quero cama e farra.
Não sei por onde anda todo mundo, fico a ver meus trabalhos mofando. Estou mofando fazendo nada aqui, mas planto minhas ideias numa ideia anarquista.
Quem disse que esse mundo é justo?
Até que sou educado, sobre um ponto de vista medíocre. Vou me lavar nessa correnteza de águas profundas.
Você sabia que o metro quadrado no Rio de Janeiro, é o mais caro de todo o Brasil? Isto aqui vale mais que o quilo do ouro. Tudo está caro, caro pra chuchu... Somos animais movidos a capital. O dinheiro nunca que chega.
Tudo é sempre mais do que o provável. O universo é infinito e ninguém o alcança. O tempo para funcionar sempre precisa estar acrescentando. O mundo se move em todas as direções.
Sobre esta perspectiva não temos onde chegar. Nossos pensamentos são intangíveis e não-negociáveis.
Cada um é dono do seu bedelho ou será (pentelho)? Viver sozinho é uma aventura que tem que se suportar.
Não é mal ser absoluto em suas decisões, mas depender das coisas é uma merda.
Não sei por onde anda todo mundo, fico a ver meus trabalhos mofando. Estou mofando fazendo nada aqui, mas planto minhas ideias numa ideia anarquista.
Quem disse que esse mundo é justo?
Até que sou educado, sobre um ponto de vista medíocre. Vou me lavar nessa correnteza de águas profundas.
Você sabia que o metro quadrado no Rio de Janeiro, é o mais caro de todo o Brasil? Isto aqui vale mais que o quilo do ouro. Tudo está caro, caro pra chuchu... Somos animais movidos a capital. O dinheiro nunca que chega.
Tudo é sempre mais do que o provável. O universo é infinito e ninguém o alcança. O tempo para funcionar sempre precisa estar acrescentando. O mundo se move em todas as direções.
Sobre esta perspectiva não temos onde chegar. Nossos pensamentos são intangíveis e não-negociáveis.
Cada um é dono do seu bedelho ou será (pentelho)? Viver sozinho é uma aventura que tem que se suportar.
Não é mal ser absoluto em suas decisões, mas depender das coisas é uma merda.
A magia da Palavra
Em
toda a parte do computador há muitas histórias.
Fazer história é uma invenção da humanidade.
Vejo-me surreal na ponta de uma história cujo conteúdo literário é o sentimento que tenho dessa coisa que perdura.
A magia da palavra permite representar os sentidos. O que se pode dizer da realidade é que esta, é o imaginário do seu criador.
Fim de semana é para descansar o esqueleto. A minha carcaça sente sono e fome. Esse mundo está numa estagnação só, paralítico do jeito que é.
Qualquer coisa me assombra o espírito neste compartimento insensível.
As máquinas foram feitas para serem tele-processadas. Estas engenhocas não podem me alcançar.
Sou eu o tudo e o nada. Não vejo notícias do que acontece comigo, parece que congelei no tempo.
Nada influi em minhas decisões, eu não acredito em astrologia. Tenho fé nos meus pensamentos mais radicais. Já imaginei que o meu "mundo" foi por água abaixo...
Como sou extremamente conectado com o mundo das Artes, sei que pelo menos tenho algo para investir e ter emprego.
Mas na Arte literária, quem tem algo a dizer desembucha. Assim é a história de todos nós, aqui.
Fazer história é uma invenção da humanidade.
Vejo-me surreal na ponta de uma história cujo conteúdo literário é o sentimento que tenho dessa coisa que perdura.
A magia da palavra permite representar os sentidos. O que se pode dizer da realidade é que esta, é o imaginário do seu criador.
Fim de semana é para descansar o esqueleto. A minha carcaça sente sono e fome. Esse mundo está numa estagnação só, paralítico do jeito que é.
Qualquer coisa me assombra o espírito neste compartimento insensível.
As máquinas foram feitas para serem tele-processadas. Estas engenhocas não podem me alcançar.
Sou eu o tudo e o nada. Não vejo notícias do que acontece comigo, parece que congelei no tempo.
Nada influi em minhas decisões, eu não acredito em astrologia. Tenho fé nos meus pensamentos mais radicais. Já imaginei que o meu "mundo" foi por água abaixo...
Como sou extremamente conectado com o mundo das Artes, sei que pelo menos tenho algo para investir e ter emprego.
Mas na Arte literária, quem tem algo a dizer desembucha. Assim é a história de todos nós, aqui.
Morada dos Filósofos
Agora, o que resta pensar?
Um dia de trabalho e você volta ao mesmo lugar.
Impossível achar o que é certo.
É tudo relativo as circunstâncias na morada dos filósofos.
Encontro paz e amor, gratidão e beatitude. Minha vida pode ser compreendida.
Há razão naquilo que penso e faço.
Está tudo ótimo se a eternidade for somente o aqui e agora. Posso até sonhar acordado com a utopia da minha pretensa filosofia.
Filosofia de encontrar sentido nas coisas que se pensa.
Amanhã, um dia a toa sem objetivos, um paralelo da causalidade efêmera disto que vejo tão intangível e distante.
O Espírito, ninguém alcança.
As horas não param de descrever, órbitas em torno de um céu camuflado de esperanças. Quem acredita em anjos? Pode ser Deus o que somente sentimos de bom, belo e justo?
Deus está em toda parte com sua ordem divina de um universo geométrico.
A geometria e a matemática são as construções pela qual eu observo o mundo.
Sou co-criador das minhas obras, interprete da individualidade do Ser.
A todos, boa Noite!
Um dia de trabalho e você volta ao mesmo lugar.
Impossível achar o que é certo.
É tudo relativo as circunstâncias na morada dos filósofos.
Encontro paz e amor, gratidão e beatitude. Minha vida pode ser compreendida.
Há razão naquilo que penso e faço.
Está tudo ótimo se a eternidade for somente o aqui e agora. Posso até sonhar acordado com a utopia da minha pretensa filosofia.
Filosofia de encontrar sentido nas coisas que se pensa.
Amanhã, um dia a toa sem objetivos, um paralelo da causalidade efêmera disto que vejo tão intangível e distante.
O Espírito, ninguém alcança.
As horas não param de descrever, órbitas em torno de um céu camuflado de esperanças. Quem acredita em anjos? Pode ser Deus o que somente sentimos de bom, belo e justo?
Deus está em toda parte com sua ordem divina de um universo geométrico.
A geometria e a matemática são as construções pela qual eu observo o mundo.
Sou co-criador das minhas obras, interprete da individualidade do Ser.
A todos, boa Noite!
O capeta devolve
Tem gente que não adianta mandar pro inferno... o capeta devolve!
Nesse vai-e-vem absurdo da natureza onde estamos numa "roda de idas e vindas", seu resplendor é uma chama vazia de essências.
O vago não preenche nada. Difícil aturar a natureza que não produz e só consome.
Este mundo é uma furada criado pelos deuses ateus. Não vejo como acreditar numa mentira que só vive a se repetir.
Me protejo deste "quântico vazio", olhando para os objetos como se fossem reais e tivessem um "eu".
Eu já nem sei se existo ou me tornei uma coisa apocalíptica. Para mim isto é o fim da estrada. Não tenho a quem aclamar, minha "palavra" é muda.
Desconheço o meu criador, estou só e triste...
Ninguém me faz companhia, não tenho outra visão em mente senão a percepção das minhas palavras, que nem sei o que posso dizer aos meus leitores que também deve ter lá seus problemas com tudo.
Mas é isto o que acontece, e só tenho essa "saída" como forma de sufrágio pessoal. Quem quiser pode me comentar. Eu quero saber de vocês, como está sendo os dias... O que se passa?
Nesse vai-e-vem absurdo da natureza onde estamos numa "roda de idas e vindas", seu resplendor é uma chama vazia de essências.
O vago não preenche nada. Difícil aturar a natureza que não produz e só consome.
Este mundo é uma furada criado pelos deuses ateus. Não vejo como acreditar numa mentira que só vive a se repetir.
Me protejo deste "quântico vazio", olhando para os objetos como se fossem reais e tivessem um "eu".
Eu já nem sei se existo ou me tornei uma coisa apocalíptica. Para mim isto é o fim da estrada. Não tenho a quem aclamar, minha "palavra" é muda.
Desconheço o meu criador, estou só e triste...
Ninguém me faz companhia, não tenho outra visão em mente senão a percepção das minhas palavras, que nem sei o que posso dizer aos meus leitores que também deve ter lá seus problemas com tudo.
Mas é isto o que acontece, e só tenho essa "saída" como forma de sufrágio pessoal. Quem quiser pode me comentar. Eu quero saber de vocês, como está sendo os dias... O que se passa?
Quero ver nascer cabelo em minha careca
Cá estou de volta a esse novo ano que começa.
Contando com o tempo que nunca dividiu o antes e o depois.
A vida prossegue neste palco iluminado.
Quero ver nascer cabelo em minha careca (?).
A todos que me assistem um abraço e beijos a quem quiser receber.
Feliz Ano novo. Mas o alfabeto continua o mesmo.
Alta significação tem o ano que entra.
Eu só lamento estar sozinho nesta caminhada, mesmo assim divido minhas impressões com os meus pensamentos e o lugar que tenho no mundo.
Nada demais tem acontecido. Os meus pensamentos as vezes iluminam as minhas ideias enquanto procuro não pensar nas "degradações" da política e a economia do país.
Está caro participar dessa "sociedade secreta". Eu governo a minha vida mas preciso da cooperação dos outros. "O inferno são os outros"!
Num "mato sem cachorro" meu latido não alcança os outros. Estamos vivendo na era de Guerra nas Estrelas, numa galáxia muito distante.
Distante do amor, mais próxima do absurdo e longe do Coração. Será de todo o meu niilismo pelo o universo? Salve-se quem puder...
Contando com o tempo que nunca dividiu o antes e o depois.
A vida prossegue neste palco iluminado.
Quero ver nascer cabelo em minha careca (?).
A todos que me assistem um abraço e beijos a quem quiser receber.
Feliz Ano novo. Mas o alfabeto continua o mesmo.
Alta significação tem o ano que entra.
Eu só lamento estar sozinho nesta caminhada, mesmo assim divido minhas impressões com os meus pensamentos e o lugar que tenho no mundo.
Nada demais tem acontecido. Os meus pensamentos as vezes iluminam as minhas ideias enquanto procuro não pensar nas "degradações" da política e a economia do país.
Está caro participar dessa "sociedade secreta". Eu governo a minha vida mas preciso da cooperação dos outros. "O inferno são os outros"!
Num "mato sem cachorro" meu latido não alcança os outros. Estamos vivendo na era de Guerra nas Estrelas, numa galáxia muito distante.
Distante do amor, mais próxima do absurdo e longe do Coração. Será de todo o meu niilismo pelo o universo? Salve-se quem puder...
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