domingo, 13 de setembro de 2020

O Ano do Porco-Espinho

 Não tenho visto nada de novo, nesse cenário macabro. 

Minhas ideias fluem frequentemente em estados diversos, dependendo o quanto for preciso entender. 

Nem tudo é racional ou factual, apenas as coisas simbolizam uma representação qualquer.


Nem tudo é o que parece ser, há muitas formas de conduzir o pensamento. 

Como filosofia de vida, me encontro com o dilema de ser ou não-ser uma realidade. 

Talvez a natureza do ego possa explicar a visão psicanalítica das "neuroses" ou das catarses momentâneas de abordagem... inconsciente.


Tem muita "massa falida" nestes programas sem causa definida.


Impera o fato da explicação está fadada a irracionalidade de seu autor... afinal quem é o autor da vida?

 Não será um moribundo qualquer? 

Pode a vida se afirmar, num espaço cheio de coisas estranhas ao próprio Ser? 

O que depende a vida, para virar uma história repleta de coisas significativas? 

Você tem razão, mas não a pratica... Mas, do jeito que as coisas estão, o mundo e seu universo está super-preocupado com está doença do covid-19. 

E este ano está tudo pior para os negócios, a água do rio está azedando... 

Assim, não há "zumbi" que aguente. 

Fora que a gente só faz merda, esse é o ano do Porco-espinho.


Está espinhoso viver de verdade, fora o regime de dias e noites passando sem o menor propósito, vivemos jogados a esmo, num sonho que parece sucumbir a realidade. 

São poucos os que vivem acordados em suas consciências fatídicas. 

Espero que tudo isso se transforme para o bem geral da nação