domingo, 21 de março de 2021

Que se dane os niilistas

Estou pensando que me livrei de um grande martírio carnal. 

Estou resolvido pela medicina odontológica. 

Agora, nada mais me incomoda (particularmente falando). 

Mas, ainda existe o Mundo ou o universo que é um Inferno na Terra. 

Os tempos estão mudados, não há paz no céu. 

Dia a dia, a miséria Celeste anda atacada. Os dias estão muito chatos, e não chove... Que encantamento é esse?

Está tudo pior que o riscado. A TV está um porre, só falando de gente morta. 
 
Não me importa, ainda tenho meus objetivos para cumprir... 
 
Saia deste "inferno astral e caótico" e leve a sua vida em outra direção. 
 
Meu corpo "ferve", o me sangue alimenta uma ilusão infame de querer estar sempre "quente". 
 
Eu não sou o Sol, sou um vampiro bebendo sangue quente de suas vítimas (a natureza das bobeiras).
 
Afinal é a vida, e depois como é que fica?...
 
As vezes penso, que é melhor nem existir... que é melhor deixar de ser. 
 
Mas, o mundo tem a minha assinatura, enquanto durar...
 
A natureza não esfria, o ar continua quente e pesado pelas forças das circunstâncias. 
 
"A vaca foi pro brejo", não há como tirar "leite" da pedra rústica e rudimentar. 
 
Caso sério, o universo parece não se contentar com a natureza da Terra. 
 
Está no pior dos seus dias...
 
Dá uma "suadeira" danada a tentação da mente, estou cheio de tanta trabalheira e nunca chego a conclusão do meu lugar nesse mundo-imundo... 
 
A mente agora só pensa em matar, matar, matar.
 
Deus é grande, mas para o final do enredo o que será? 
 
Os mortos jamais ressuscitam, acho mesmo que morrer é acabar com tudo.
 
Caso perdido e sem objetivo ficar errando pela terra, sem encontrar com a sua alma ou coisa parecida.
 
Tenho certeza, que ainda tenho que fazer... que se dane os niilistas.

Rezar como os sábios

Estou pensando no futuro, já que o presente se foi e tudo acabou em pizza. 

Partindo daqui até o "limite do amanhã", já faz muito tempo perdido, mas estou zerado com a minha dívida de jogo. 

Ainda sou o jogador número um. Ninguém pode me alcançar, estou salvo e seguro dentro de mim. 

Só me sinto meio enfraquecido pelos desgastes causados. 

Mas, tomo conta do que é meu... apesar de muita embananada, ainda consigo sorrir...

Estou cansado pelo fim do mês. 
 
Graças a Deus, fevereiro acaba hoje e amanhã o Rio faz aniversário com tudo que tem direito.
 
Estou mudado com toda essa "operação", mas ainda dou conta do recado... Mais uma partida Ganha. 
 
De modo que ainda sou o Líder que comanda esse "carro" ou veículo. 
 
Tudo isso irá passar e um dia conseguirei ter mais paz nos meus caminhos. 
 
Não sei rezar como os sábios, mas sei poder ter autocontrole, sobre os meus pensamentos. 
 
A coisa ainda deriva por esses mares e a tempestade que não para de eclodir por todas as partes dessa terra seca e molhada...

O tempo da vida

Quem quer morrer? 

Eu quero saber do dia da minha morte, deixando todo o raio de sofrimento e dor de uma criação imperfeita. 

Mas o mundo é todo assim; consumista. 

Toda a dor um dia se acaba e daí babau... O ser humano é um problema, não foi feito nem para "durar". 

As engrenagens desta "máquina" acabam se enferrujando e o tempo (devorador de mundos) cai para a degradação das espécies. 

Posso até estar falando besteira, mas isso não me perturba. 

Agora que "eu" sou um só com a minha solidão, ainda tenho que depender de estar sujeito. 

Todos nós estamos sujeitos as "diabruras" desta natureza dita "cósmica". 

Mas para mim o Tempo não tem consciência de si... é o mesmo que jogar dinheiro ao vento... 

Por aqui hasteio a bandeira da Esperança, pois o ditado diz que "quem espera sempre alcança".

Continuarei esperando dia a dia por alguma solução louvável, já que os "erros" cometidos são irreparáveis. 

Só falta mudar de situação, para que os erros irreparáveis sejam banidos fora da minha presença "física".

Ser cruel não é tudo, pior é ser irresponsável com o que de fato lhe pertence... 
 
Enfim, ainda tenho sangue nas veias. 
 
E comparar o mundo a um "zumbi" que caminha para a sua extinção, é fato consumado que "ele", pode viver ou morrer... 
 
São duas faces da mesma moeda. 
 
"Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus", e ponto final.