Esse mundo tá um cuzão.
Me deparo com tudo isso e tenho pena de viver
assim.
As minhas palavras não podem traduzir o que sinto.
A "merda" do
verão ainda não acabou. Não é mole viver de ilusões. Esse mundo não faz
sentido.
O silêncio mata, a invocação da palavra pronunciada. Eu e a
porta somos um. Ninguém passa por esta porta, se não for chamado.
Neste lugar chamado "brejo seco", nem a vaca tosse...
Quem se importa
comigo? Minha cabeça não cabe mais um "trem"...
As favas, dane-se
tudo, esse mundo não pode dar o que eu quero.
Super frustrante. Ninguém
tem alma e todo mundo é objeto ou abjeto.
Não tenho ninguém para falar,
não tenho língua para me traduzir. E embora possa escrever, nem tenho
consciência do que falo.
Esse mundo castrante não tem o que merece.
Assim é mais uma história fodida de gente fodida e ferrada.
É tudo tão
ilógico como o tempo que gasto para chegar a esta conclusão: "A vida é
uma merda que range"...
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