Estou tonto dessa coisa que não tem fim, nenhuma outra finalidade senão
de ser um número matemático incalculável.
Essa "onda" parece se repetir
dentro da minha mente, como um zumbido estranho e maquiavélico.
Agora,
não faço outra coisa senão absorver os meus conhecimentos de gramática e
aplicar as minhas questões "metafísicas" de tempo versus espaços a
serem percorridos por uma máquina quântica de valores metafísicos.
Minha auto-expressão nunca que chega ao objeto da Questão.
Nem sei exatamente o que faço aqui.
Mas estou certo que alguma
utilidade tem a palavra e os seus signos.
Apesar de não encontrar
sentido fora da existência temporal, meus debates são relevantes a
importância desses momentos que não se repetem...
E assim vou criando a
fonte dos desejos que jamais são satisfeitos.
Essa é a imponderabilidade
do ato de criar, silogismos, metáforas e/ou hipóteses como convém.
Um
bom título cinematográfico para essa obra inigualável é "Coração de
Tinta", coisa que somente um computador é capaz de produzir
indefinitivamente... e por aí vai.
Não é preciso nem carregar é quase
automático.
Nesse mundo tudo é muito econômico, nem se gasta papel.
"Coração de Tinta", é tudo que um robô possa imaginar.
É um obra
cibernética onde o automatismo é o seu ator principal. Nota 10.
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