As horas passam infindáveis, não há começo nem fim...
Esse círculo
vicioso demarca meu presente, passado e futuro.
Mas para mim só há o
presente, o eterno agora.
Acho que estou perdendo a razão e as coisas
que já fiz não quer dizer muita coisa. Enfim é a economia, o reflexo
subentendido de algo que pode ser controlado pelo estado geral e
pensante.
Acho que sou um gato que tem sete vidas. Domingo não conta é o
descanso do chefe.
Como viver sem ideias? Alguma ideia eu passo nestes comentários apocalípticos. A vida está assim; branco no branco.
Será mesmo que o branco é a soma da sete cores? O preto é ausência de
luz... A luz é branca.
Verdade que o mundo tem que girar, numa rota
desconhecida para a psicologia humana.
Só existem "trechos" desse
universo cativante e cativeiro da própria matéria.
Quem planta, colhe.
Quem produz é produtor. Quem dirige é diretor...
Mas o que quero é
relaxar dessa imensa pressão atmosférica que há no meu peito.
Acho que
me controlo, apesar de eu achar um "caos" imaginar o que nunca poderia
para mim ser o que de fato percebo enquanto sinal, aquela coisa estranha
que vive sobre os meus pés.
Acho que o chão dessa casa é um "expurgo"
que deveria estar limpo, e só conter somente uma essência.
Pode-se até
imaginar, mas creio que é fictício assumir tal realismo imaterial.
Seu
pecado é impressionar os sentidos com a sua feiura marginal.
É um azar
para toda uma vida, imaginar o inimaginável.
Admito uma "base"
não-matemática mas geométrica como os elementos da natureza.
Afinal, ninguém é de ferro... (continua nos próximos capítulos).
Anotações e Pensamentos cotidianos sobre vários temas compartilhados com os amigos.
domingo, 19 de agosto de 2018
A minha cara ficará
Não estou pensando em nada, não sei de nada.
Esse "projeto" já deu mil voltas e eu continuo na mesma teoria.
De teorias o mundo está cheio, essas hipóteses parecem não levar a nada...
Estou cego pela minha visão mental, nada posso pensar senão no dia de amanhã.
Agora, a noite faz frio e onde estará o "diabo necessário"? Falta de Sol dificulta a minha "navegação".
Só tenho o quê consumir este espaço oco e sem essência.
Baseado em coisa nenhum vou levando esta escrita até as "portas do inferno".
É tão grande esse buraco escavado nesta terra de areia, onde o meu "caminhão" sai atropelando toda essa gentalha...
Parece que nada mais me surpreende. Esse escrito vira-lata, late mas não morde.
Me encontro perdido na vida do nada a fazer, talvez algum dia encontre sentido nesta direção que tomei.
Não tenho vivido quase nada, estou vegetando em cima de uma árvore que não dá frutos.
Esse mundo acéfalo não tem cérebro, não dá para medir a capacidade deste buraco esfolado...
Que mal eu fiz a Deus, para merecer tal sortilégio desta vida pobre e vazia?... Nem encontro respostas as minhas perguntas tão refinadas.
O mundo passará, mas a minha cara ficará.
Não tenho outro destino senão procurar pelo "mundo perdido", que nunca se encontrou...
Esse "projeto" já deu mil voltas e eu continuo na mesma teoria.
De teorias o mundo está cheio, essas hipóteses parecem não levar a nada...
Estou cego pela minha visão mental, nada posso pensar senão no dia de amanhã.
Agora, a noite faz frio e onde estará o "diabo necessário"? Falta de Sol dificulta a minha "navegação".
Só tenho o quê consumir este espaço oco e sem essência.
Baseado em coisa nenhum vou levando esta escrita até as "portas do inferno".
É tão grande esse buraco escavado nesta terra de areia, onde o meu "caminhão" sai atropelando toda essa gentalha...
Parece que nada mais me surpreende. Esse escrito vira-lata, late mas não morde.
Me encontro perdido na vida do nada a fazer, talvez algum dia encontre sentido nesta direção que tomei.
Não tenho vivido quase nada, estou vegetando em cima de uma árvore que não dá frutos.
Esse mundo acéfalo não tem cérebro, não dá para medir a capacidade deste buraco esfolado...
Que mal eu fiz a Deus, para merecer tal sortilégio desta vida pobre e vazia?... Nem encontro respostas as minhas perguntas tão refinadas.
O mundo passará, mas a minha cara ficará.
Não tenho outro destino senão procurar pelo "mundo perdido", que nunca se encontrou...
Mundos espaçados pelo tempo
Penso que tenho muita coisa para fazer e assim como o tempo invisto no
meu material.
Esse "portal de arte" me é interessante, porque posso usufruir do meu trabalho em encontrar a visão perfeita para cada tema que exploro.
A arte visual é de um excelente entretenimento para quem se autoanalisa.
Um universo de coisas podem criar as mais diferentes interpretações.
Só tem que medir a paciência no trato com essas percepções especiais.
Parecem que as coisas estão sempre em movimento, mas é preciso direciona-las para a fonte do pensamento mais próximo...
Não tenho a medida para todas as coisas, pois reconheço a relatividade do todo e suas partes.
A medida que vou caminhando nesta estrada de perspectivas infinitas, as possibilidades aparecem.
Estou seguro que o Absoluto existe, mesmo que o universo das possibilidades seja relativo em sua percepção global.
As grandezas se sobrepõe a pequenez destes muitos mundos espaçados pelo tempo sem memória...
Essa coisa está de tal forma enraizada nos meus princípios que mal me dou conta do que fazer ou pensar.
Como sou livre pensador procuro associações entre mim e os objetos da minha consciência e assim tendo a criar estruturas fortes e objetivas.
Ditado popular: quem tem boca vai a Roma!
Esse "portal de arte" me é interessante, porque posso usufruir do meu trabalho em encontrar a visão perfeita para cada tema que exploro.
A arte visual é de um excelente entretenimento para quem se autoanalisa.
Um universo de coisas podem criar as mais diferentes interpretações.
Só tem que medir a paciência no trato com essas percepções especiais.
Parecem que as coisas estão sempre em movimento, mas é preciso direciona-las para a fonte do pensamento mais próximo...
Não tenho a medida para todas as coisas, pois reconheço a relatividade do todo e suas partes.
A medida que vou caminhando nesta estrada de perspectivas infinitas, as possibilidades aparecem.
Estou seguro que o Absoluto existe, mesmo que o universo das possibilidades seja relativo em sua percepção global.
As grandezas se sobrepõe a pequenez destes muitos mundos espaçados pelo tempo sem memória...
Essa coisa está de tal forma enraizada nos meus princípios que mal me dou conta do que fazer ou pensar.
Como sou livre pensador procuro associações entre mim e os objetos da minha consciência e assim tendo a criar estruturas fortes e objetivas.
Ditado popular: quem tem boca vai a Roma!
Caçar ouriços
Ora direis ouvir estrelas...meu mundo de agora é só isso.
Tenho dores nas costas...eu não sei o que tem nas costas.
Preciso parar de caçar "ouriços", não estou ouriçado. Daqui para lá (o novo amanhã) é um sono sepulcral.
Só tenho "ponte" com essa luz que me ilumina completamente. Esse mundo astral eu produzi.
Meus nervos e músculos do corpo eu sinto. Não ando muito disposto e a minha criatividade está pequena, para esse mundo minúsculo que vou tentando apresentar.
Minha cabeça e mente vazia está em Marte. Ouvi falar que o Brasil está melhor agora com a sua economia pungente e eu consumidor agradeço. Algumas coisas eu não consigo explicar.
Falta de expressão nesta obra grandiosa do alfabeto. Creio que hoje já vivi o suficiente para encher o saco de besteiras....
Nada disso é real, tudo que eu vejo pertence a um mundo fictício nascido da minha imaginação.
Queria girar como o universo gira, mas para a minha percepção tudo está parado, tudo permanece...
Não sei o que fazer com o tempo livre, que tenho para escrever sei lá para quem...
Escrevo para preencher os espaços brancos da minha vida simplória e reservada.
Não tenho segredos para a minha pequena consciência.
Neste mundo tudo é relativo; as horas, os dias, os meses, os anos que duram uma eternidade para passar, até chegar ao ponto Zero.
De qualquer forma estou bem, levando a vida com as minhas duas pernas, e a barriga que não para em pé.
Saco vazio não para em pé!
Tenho dores nas costas...eu não sei o que tem nas costas.
Preciso parar de caçar "ouriços", não estou ouriçado. Daqui para lá (o novo amanhã) é um sono sepulcral.
Só tenho "ponte" com essa luz que me ilumina completamente. Esse mundo astral eu produzi.
Meus nervos e músculos do corpo eu sinto. Não ando muito disposto e a minha criatividade está pequena, para esse mundo minúsculo que vou tentando apresentar.
Minha cabeça e mente vazia está em Marte. Ouvi falar que o Brasil está melhor agora com a sua economia pungente e eu consumidor agradeço. Algumas coisas eu não consigo explicar.
Falta de expressão nesta obra grandiosa do alfabeto. Creio que hoje já vivi o suficiente para encher o saco de besteiras....
Nada disso é real, tudo que eu vejo pertence a um mundo fictício nascido da minha imaginação.
Queria girar como o universo gira, mas para a minha percepção tudo está parado, tudo permanece...
Não sei o que fazer com o tempo livre, que tenho para escrever sei lá para quem...
Escrevo para preencher os espaços brancos da minha vida simplória e reservada.
Não tenho segredos para a minha pequena consciência.
Neste mundo tudo é relativo; as horas, os dias, os meses, os anos que duram uma eternidade para passar, até chegar ao ponto Zero.
De qualquer forma estou bem, levando a vida com as minhas duas pernas, e a barriga que não para em pé.
Saco vazio não para em pé!
Jogando conversa fora
Estou me sentindo o cara que menos vale no mundo.
Sou sozinho e pobre, não tenho seguro de vida. Nesta imensa solidão que me cerca, não tenho o que conversar...
Está tudo uma merda tal como o diabo quer... Não tenho esperanças neste desfiladeiro de coisas nefastas. A vida é curta.
Embasbacado, vivo minha última vida tentando extrair alguma coisa que preste, mas já estou por fora de tudo o que há neste mundo parado.
Minhas neuras estão fechadas, não há o que pensar, minha imaginação está embotada.
Parece que estou acabado, subnutrido. Meu corpo não quer saber de trabalho...
Vivendo a revelia do momento, sinto que está chegando o meu fim.
Será que sou um aleijado? Será que estou sonhando? Acho que devo estar sonhando com a minha mente, que está muito além do aqui e agora.
Muitos tempos já se passaram e eu continuo na mesma. Por aqui nada acontece e o movimento é zero.
Estou jogando conversa fora, porque é o meu modo de passar o tempo e não ser um analfabeto...
Só o tempo pode mudar, o resto continua na mesma.
Não ganho nada fazendo o que faço, mas mesmo assim escrevo a minha história muitas vezes mal entendidas. Só sei que nada sei...
Sou sozinho e pobre, não tenho seguro de vida. Nesta imensa solidão que me cerca, não tenho o que conversar...
Está tudo uma merda tal como o diabo quer... Não tenho esperanças neste desfiladeiro de coisas nefastas. A vida é curta.
Embasbacado, vivo minha última vida tentando extrair alguma coisa que preste, mas já estou por fora de tudo o que há neste mundo parado.
Minhas neuras estão fechadas, não há o que pensar, minha imaginação está embotada.
Parece que estou acabado, subnutrido. Meu corpo não quer saber de trabalho...
Vivendo a revelia do momento, sinto que está chegando o meu fim.
Será que sou um aleijado? Será que estou sonhando? Acho que devo estar sonhando com a minha mente, que está muito além do aqui e agora.
Muitos tempos já se passaram e eu continuo na mesma. Por aqui nada acontece e o movimento é zero.
Estou jogando conversa fora, porque é o meu modo de passar o tempo e não ser um analfabeto...
Só o tempo pode mudar, o resto continua na mesma.
Não ganho nada fazendo o que faço, mas mesmo assim escrevo a minha história muitas vezes mal entendidas. Só sei que nada sei...
Compassos de criação
Pelo o que vejo nem tudo o que "tenho" presta.
Alguma coisa está fora da ordem, como canta o Caetano.
Como entender esse mundo doido? Não sei porque, mas nem tudo dá certo...
Ou a ignorância é generalizada, ou alguma coisa deve feio...
Mas vou seguindo, tentando encontrar um pouco de paz neste mundo caótico e utópico.
Aprecio a liberdade dos artistas em criar seus compassos de criação temporalizadas dentro desse espaço artificial de trabalho.
Enfim, posso garantir minha estadia nestes encontros que tenho aqui com uma série de coisas que posso retratar.
Eu sou excêntrico e compenetrado em admitir que a existência está bem onde está.
Não tenho tido maiores problemas para resolver, acho que estou caminhando livremente para a minha redenção.
O meu mundo de hoje é melhor do que foi ontem.
Exceto por alguns problemas que me perturbam estou cônscio das minhas responsabilidades e correspondo aos fatos.
De modo que eu posso fazer o que quero, sem ninguém por perto me incomodar com meros detalhes, se bem que é nos detalhes que mora o diabo...
Vou fechando a noite desse sábado, com muitas ilustrações na mente, algo para viver e curtir. Sei que não sou um ser perfeito, mas o que tenho dá para o gasto.
Faço o que posso e quando posso...
Alguma coisa está fora da ordem, como canta o Caetano.
Como entender esse mundo doido? Não sei porque, mas nem tudo dá certo...
Ou a ignorância é generalizada, ou alguma coisa deve feio...
Mas vou seguindo, tentando encontrar um pouco de paz neste mundo caótico e utópico.
Aprecio a liberdade dos artistas em criar seus compassos de criação temporalizadas dentro desse espaço artificial de trabalho.
Enfim, posso garantir minha estadia nestes encontros que tenho aqui com uma série de coisas que posso retratar.
Eu sou excêntrico e compenetrado em admitir que a existência está bem onde está.
Não tenho tido maiores problemas para resolver, acho que estou caminhando livremente para a minha redenção.
O meu mundo de hoje é melhor do que foi ontem.
Exceto por alguns problemas que me perturbam estou cônscio das minhas responsabilidades e correspondo aos fatos.
De modo que eu posso fazer o que quero, sem ninguém por perto me incomodar com meros detalhes, se bem que é nos detalhes que mora o diabo...
Vou fechando a noite desse sábado, com muitas ilustrações na mente, algo para viver e curtir. Sei que não sou um ser perfeito, mas o que tenho dá para o gasto.
Faço o que posso e quando posso...
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