As horas passam infindáveis, não há começo nem fim...
Esse círculo
vicioso demarca meu presente, passado e futuro.
Mas para mim só há o
presente, o eterno agora.
Acho que estou perdendo a razão e as coisas
que já fiz não quer dizer muita coisa. Enfim é a economia, o reflexo
subentendido de algo que pode ser controlado pelo estado geral e
pensante.
Acho que sou um gato que tem sete vidas. Domingo não conta é o
descanso do chefe.
Como viver sem ideias? Alguma ideia eu passo nestes comentários apocalípticos. A vida está assim; branco no branco.
Será mesmo que o branco é a soma da sete cores? O preto é ausência de
luz... A luz é branca.
Verdade que o mundo tem que girar, numa rota
desconhecida para a psicologia humana.
Só existem "trechos" desse
universo cativante e cativeiro da própria matéria.
Quem planta, colhe.
Quem produz é produtor. Quem dirige é diretor...
Mas o que quero é
relaxar dessa imensa pressão atmosférica que há no meu peito.
Acho que
me controlo, apesar de eu achar um "caos" imaginar o que nunca poderia
para mim ser o que de fato percebo enquanto sinal, aquela coisa estranha
que vive sobre os meus pés.
Acho que o chão dessa casa é um "expurgo"
que deveria estar limpo, e só conter somente uma essência.
Pode-se até
imaginar, mas creio que é fictício assumir tal realismo imaterial.
Seu
pecado é impressionar os sentidos com a sua feiura marginal.
É um azar
para toda uma vida, imaginar o inimaginável.
Admito uma "base"
não-matemática mas geométrica como os elementos da natureza.
Afinal, ninguém é de ferro... (continua nos próximos capítulos).
Nenhum comentário:
Postar um comentário