domingo, 19 de agosto de 2018

A soma da sete cores

As horas passam infindáveis, não há começo nem fim...

Esse círculo vicioso demarca meu presente, passado e futuro.

Mas para mim só há o presente, o eterno agora.

Acho que estou perdendo a razão e as coisas que já fiz não quer dizer muita coisa. Enfim é a economia, o reflexo subentendido de algo que pode ser controlado pelo estado geral e pensante.

Acho que sou um gato que tem sete vidas. Domingo não conta é o descanso do chefe.

Como viver sem ideias? Alguma ideia eu passo nestes comentários apocalípticos. A vida está assim; branco no branco.

Será mesmo que o branco é a soma da sete cores? O preto é ausência de luz... A luz é branca. 


Verdade que o mundo tem que girar, numa rota desconhecida para a psicologia humana. 

Só existem "trechos" desse universo cativante e cativeiro da própria matéria. 

Quem planta, colhe. Quem produz é produtor. Quem dirige é diretor... 

Mas o que quero é relaxar dessa imensa pressão atmosférica que há no meu peito. 

Acho que me controlo, apesar de eu achar um "caos" imaginar o que nunca poderia para mim ser o que de fato percebo enquanto sinal, aquela coisa estranha que vive sobre os meus pés. 

Acho que o chão dessa casa é um "expurgo" que deveria estar limpo, e só conter somente uma essência. 

Pode-se até imaginar, mas creio que é fictício assumir tal realismo imaterial. 

Seu pecado é impressionar os sentidos com a sua feiura marginal. 

É um azar para toda uma vida, imaginar o inimaginável. 

Admito uma "base" não-matemática mas geométrica como os elementos da natureza.

Afinal, ninguém é de ferro... (continua nos próximos capítulos).

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