Agora estou
pesquisando minhas leituras de reflexão sobre este universo de possibilidades
lactentes. E acho que a questão toda é estar concentrado no fazer. Talvez não
tenha muita coisa a pensar, se por acaso eu determinar se é isto ou aquilo.
Não é fácil
encontrar um meio termo para as ideias que existem sobre o pensamento. O
pensamento cria a realidade. A realidade parece estar enganada ao meu respeito.
As considerações finais são sobre o aprendizado deste idioma o mais claro possível
do auto determinismo e a sistemática da reflexão científica. Até consigo
explicação para essa sistemática, no qual importa as noções básicas de como os
elementos funcionam dentro de um conjunto.
A essência é a dinâmica do movimento
perpétuo das formas-pensamentos. Estou satisfeito com o que tenho, e não
importa o dia de amanhã.
Isto tudo é o
que tenho para viver e experimentar. Às vezes fico muito cansado em saber como
dirigir as palavras. As máquinas funcionam trabalhando. O cérebro funciona
junto ao pensamento e as percepções junto a mente, ou seja; reproduz a mente o
todo e as suas partes. A natureza nesse ciclo é aérea.
Estamos no Inverno e faz
agosto. Os dias são mais curtos e as noites são prolongadas. A Terra não é uma
esfera perfeita, ela tem a forma de um corpo geoide visto do espaço exterior.
Conheço poucas coisas de ciências naturais. Só sei que existo como uma
personalidade individual. Meu papel é tentar revelar o que se passa em minha
mente. O que vejo nem sempre é a realidade do que penso.
Parece haver
um véu que encobre todas as coisas. É complexo entender o comportamento humano
ou divino. Pode ser que aqui seja o lugar certo. Mas, para depois o espaço
parece se comprimir. Entender do que é feito todas as coisas criadas pela
matéria, não explica porque existo no aqui.
Na extensão da minha memória
relativa, cabe muitos objetos incriados. De fato, a terra não é redonda como
possa se supor. E a teoria da terra plana, é uma teoria que talvez mais se
aproxime da realidade. A definição para
corpo, é todo objeto que ocupa lugar no espaço.
Para quem não
tem esperança, a temperança é o melhor remédio. A sorte existe para todos, e só
quem cria o destino é o próprio Tempo. Já tenho navegado sobre esses “mares”
desconhecidos, e a minha observação de tudo que acontece em minha área de
atuação, é a falta ou ausência do critério.
Não sei como suportar uma ideia
descabida, que não possui localidade ou está fora do meu alcance, como posso
notar. A verdade se sobrepõe aos fatos, e o rumo dos acontecimentos devem
acontecer por causalidades.
Não há uma
explicação racional para os fatos em questão, parece tudo muito obscuro para
definir com certeza quem ou o quê, é relativo a determinação do objeto em
estudo. Fica aparecendo, que o mundo todo está contra mim, e que eu não consigo
me livrar de tais pensamentos de destruição.
Já que ninguém cria nada de fato,
o que esperar desse mundo marginal? Que serventia tem o mundo em que vivo?
Estou cansado
desse caminho que me parece tirar do sério, uma coisa que posso ver com os meus
próprios olhos, apesar de não conseguir resolver todos os problemas existentes
que apareçam.
Onde vou parar com tanto escrutínio destas produções absurdas e
pitorescas?
Hoje, faz frio. Amanhã, o
tempo poderá estar pior. É inconsequente, a razão do Universo. Creio que
ninguém saiba a verdade da causa que o mundo é oculto e incipiente. Não há
nenhuma formula mágica para que não pensa em nada...
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