sábado, 17 de julho de 2021

A existências das coisas

Muita coisa eu não sei ou desconheço. 

Meu entendimento sobre a realidade do ser me é restrito com apenas uma particularidade da mente universal que sou eu... 

Sou parte da grande ilusão do Ser, não sei o que mais importa se sou eu ou o meu sentimento relativo. 

Realmente gostaria de saber o que falta em minha vida. 

Sou a ilusão do meu criador. Não tenho como optar sobre o bem ou o mal. 

Sigo neste estado me deslumbrando com os afazeres de quem tem pouco a pensar... 

Mas, nada mais me surpreende, tenho o que tenho, apesar dos pesares, vou levando minha vida como nada mais existisse. 

Esse é o meu egocentrismo fálico e falido, nem parece que honro as calças que visto... 

Não me custa nada "purgar" a minha inconsciência sobre a realidade proposta. 

Afinal, está tudo interligado; mente e psiquismo. 

A gente é o que pensa, e a minha imaginação não tem limites, para a contemplação do surreal e infinito prazer mental. 

Embora, eu ter chegado a esse "estado" não depender de governo ou autoridade, me guio mesmo pelos meus instintos já a essa altura do Dia. 

Também meu "círculo" de conhecimentos são restritos, mas familiares. 

Eu só não consigo me contentar com essa retórica trivial e frívola. 

Isto aqui é limitante, enquanto posso olhar pela minha janela e ver o mundo lá fora como uma criação inusitada e coletiva, (mas o que será que tudo isso significa? quem pode interpretar os desígnios da Mente?). 

Afinal eu não posso criar mas nada sobre a existências das coisas. 

Ou tenho "poderes mentais", com que posso realizar os meus mais profundos desejos como Homem, o ser das espécies. 

Enfim, a matéria não pode ser criada, nem ser destruída. 

Na natureza nada se cria tudo se transforma...( Do livro; Da Alquimia à Matéria).

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