Bom dia, como estais passando?
Eu vou na mesma onda de sempre.
Não há
nada de novo neste velho mundo.
Se o mundo permanece eu também
permaneço.
Que coisa mais idiota ser eterno.
Não dá nem para perceber
nenhuma loucura diferente. Assim os idiotas dominam sobre o universo
animalesco. Que "trem" esquisito é esse que passa...
A essa altura o
mundo dorme em seu sono de pedra.
Não tenho nada para fazer, mas estou
paranoico com esse vazio.
Será que a vida tem sentido? Não é por causa
da "máquina" que todas essas "engrenagens" devem funcionar?
A máquina
domina todo o cenário virtual da consciência e há um fluxo enorme de
informações ocultas e surreais.
Meus "quadros" eu pinto como posso e
agora não ando tão inspirado em coisas que não sinto, não percebo.
Estou
fora do Ar para um bocado de coisas transcendentais. Ir além do que é
provável, fica no limite dessa racionalidade.
A linguagem é até
racional, os pensamentos é que são loucos.
Estou "empanturrado" de
racionalidades, prefiro até ver o meu lado nonsense, mas aí alguns
pensarão; "não entendo o que é que esse cara quer dizer".
Mas, para quem
se acha pouco, tudo isso é muita incompreensão.
Anotações e Pensamentos cotidianos sobre vários temas compartilhados com os amigos.
domingo, 22 de maio de 2016
Cápsula do Tempo
Minha vida é um segredo contado pelos mistérios da vida e da morte.
Não posso me arrepender de nada, mas parece que sou obrigado a aceitar o meu presente.
Horas se passam navegando na "joia negra" da Internet. Não quero olhar para o mundo que é estranho.
Prefiro filtra-lo. Fazer uma coisa digestiva. O meu mundo é esse com o qual posso "paparicar" a esmo.
Lamento não ter melhores instruções. Mas, pelo o que percebo ainda existo neste papel passado, e não sei quando perderei a memória.
Fico "gravando" as minhas ideias e pensamentos como o Facebook fosse uma cápsula do Tempo.
Tiro as minhas impressões do agregado de coisas que se misturam aos meus pensamentos, o que são "revelações espirituais de um pensador".
Dormir é um caso sério. Acordar é um caso sério. A noite foi feita para nada.
Meus compromissos com a Lei, são distantes e chatos. Bem que o mundo tinha que ser feito mais prático que o usual, e não tinha que ficar "viajando na maionese"...
Boa "viajem" aos navegantes desse mar desconhecido. Talvez, por viajar, surja alguma luz neste inquérito pela vida.
Tenho sangue para consumir e carne para me sustentar. A terra não se move, mas move os astros do Céu. O firmamento não tem onde parar...
Não posso me arrepender de nada, mas parece que sou obrigado a aceitar o meu presente.
Horas se passam navegando na "joia negra" da Internet. Não quero olhar para o mundo que é estranho.
Prefiro filtra-lo. Fazer uma coisa digestiva. O meu mundo é esse com o qual posso "paparicar" a esmo.
Lamento não ter melhores instruções. Mas, pelo o que percebo ainda existo neste papel passado, e não sei quando perderei a memória.
Fico "gravando" as minhas ideias e pensamentos como o Facebook fosse uma cápsula do Tempo.
Tiro as minhas impressões do agregado de coisas que se misturam aos meus pensamentos, o que são "revelações espirituais de um pensador".
Dormir é um caso sério. Acordar é um caso sério. A noite foi feita para nada.
Meus compromissos com a Lei, são distantes e chatos. Bem que o mundo tinha que ser feito mais prático que o usual, e não tinha que ficar "viajando na maionese"...
Boa "viajem" aos navegantes desse mar desconhecido. Talvez, por viajar, surja alguma luz neste inquérito pela vida.
Tenho sangue para consumir e carne para me sustentar. A terra não se move, mas move os astros do Céu. O firmamento não tem onde parar...
O pernalonga
Estou caindo pelas tabelas não há ninguém que me segure.
Muitas "mentiras" esta vida tem.
Minhas costas me doem e eu sou o Pernalonga da turma.
As distâncias separam o meu querer do meu viver.
Nada há nesse mundo que pese tanto como a minha consciência.
Tenho que carregar esse peso e não gosto de pensar. Que bom se tivesse asas e pudesse ficar voando como um beija-flor. Pareço ter cimento nos pés...
Não posso prometer os meus compromissos. Eu já estou fodido como andarilho.
Já andei e vivi bastante, para enfim cair morto na cama e acordar ou nunca acordar deste "sonho" sem realismo, sem realidade de nada com que se possa imaginar.
Minha imaginação está curta. Será que penso muita abobrinha?... Bom, aqui eu sirvo o "prato" ao gosto do freguês.
Quem tiver fome por letrinhas, pode devorar com os olhos todos os meus pensamentos nonsenses. Você já olhou para a rua?
Um deserto massivo feito de cimento e terra por todos os lados...uma porrada de vazios, mais vazio que o mais vazio.
Nem tudo é "cheio" se não encher o saco!
Para mim essa vida já não tem jeito, ando travando tudo. E ponto final.
Muitas "mentiras" esta vida tem.
Minhas costas me doem e eu sou o Pernalonga da turma.
As distâncias separam o meu querer do meu viver.
Nada há nesse mundo que pese tanto como a minha consciência.
Tenho que carregar esse peso e não gosto de pensar. Que bom se tivesse asas e pudesse ficar voando como um beija-flor. Pareço ter cimento nos pés...
Não posso prometer os meus compromissos. Eu já estou fodido como andarilho.
Já andei e vivi bastante, para enfim cair morto na cama e acordar ou nunca acordar deste "sonho" sem realismo, sem realidade de nada com que se possa imaginar.
Minha imaginação está curta. Será que penso muita abobrinha?... Bom, aqui eu sirvo o "prato" ao gosto do freguês.
Quem tiver fome por letrinhas, pode devorar com os olhos todos os meus pensamentos nonsenses. Você já olhou para a rua?
Um deserto massivo feito de cimento e terra por todos os lados...uma porrada de vazios, mais vazio que o mais vazio.
Nem tudo é "cheio" se não encher o saco!
Para mim essa vida já não tem jeito, ando travando tudo. E ponto final.
Tenha fé na vida
Estou num beco sem saída.
O que tenho para fazer me toma todo o tempo.
Vou ficar pensando no que fazer. A ilusão não me abate, e posso prosseguir fazendo os meus projetos de arte.
Quero pintar o encantamento com as cores e formas. Tenho espaço para trabalhar.
Meu olho-de-gato percebe tudo que é disponível. Outras coisas a perspectiva inventa.
As vezes não tenho o que encontrar. Vou procurando em minhas coisas, um sentido diferente para a razão de todos os dias mastigar...
Represento esse literato que afirma que Deus existe. Mesmo que seja apenas uma ideia gramatical.
Como as palavras podem ser entendidas? Qualquer um tem ideias sobre as coisas. Explícitas ou implícitas.
Não quero que o mundo acabe, estou pensando no amanhã que é sábado. Tudo é possível para aquele que crê. Tenha fé em Deus, tenha fé na vida.
O que tenho para fazer me toma todo o tempo.
Vou ficar pensando no que fazer. A ilusão não me abate, e posso prosseguir fazendo os meus projetos de arte.
Quero pintar o encantamento com as cores e formas. Tenho espaço para trabalhar.
Meu olho-de-gato percebe tudo que é disponível. Outras coisas a perspectiva inventa.
As vezes não tenho o que encontrar. Vou procurando em minhas coisas, um sentido diferente para a razão de todos os dias mastigar...
Represento esse literato que afirma que Deus existe. Mesmo que seja apenas uma ideia gramatical.
Como as palavras podem ser entendidas? Qualquer um tem ideias sobre as coisas. Explícitas ou implícitas.
Não quero que o mundo acabe, estou pensando no amanhã que é sábado. Tudo é possível para aquele que crê. Tenha fé em Deus, tenha fé na vida.
A mente do pensador
O
universo é fogo. Dia-a-dia o mundo chato não tem o que viver.
Gosto de ficar "vegetando". Na ilusão desse chão, minhas pernas tremem só em pensar o quanto ainda tenho a andar.
Tenho uma perna operada e não gosto nada disso.
O destino é insensato. Me trouxe aqui para trabalhar...mas só posso fazer da vida o meu todo-possível.
Mais do que é possível não consigo alcançar. A vida é uma bosta quando nada dá certo.
Só tenho que me contentar com as coisas que me dão clareza a mente. Não tenho que dar satisfação a ninguém, exceto a mim mesmo.
Paparicando o "destino boçal que não vê nenhum futuro", vislumbro a inteligência que reluz na mente do pensador.
Penso, logo existo. Já que eu tenho que ter sentido e uma resposta a vida. Nesse sentido a vida é uma sensação boa e confortante que abriga o meu corpo desnudo.
A realidade não é uma invenção minha. Está na minha mente o certo e o errado, o positivo e o negativo, o bem e o mal.
Um dia após o outro, enche a paciência dos sentidos que hora são, hora não. Esse vai-e-vem, essa alternância de "valores", é descontinuo e anacrônico ao próprio pensamento. C'est la vie...
Gosto de ficar "vegetando". Na ilusão desse chão, minhas pernas tremem só em pensar o quanto ainda tenho a andar.
Tenho uma perna operada e não gosto nada disso.
O destino é insensato. Me trouxe aqui para trabalhar...mas só posso fazer da vida o meu todo-possível.
Mais do que é possível não consigo alcançar. A vida é uma bosta quando nada dá certo.
Só tenho que me contentar com as coisas que me dão clareza a mente. Não tenho que dar satisfação a ninguém, exceto a mim mesmo.
Paparicando o "destino boçal que não vê nenhum futuro", vislumbro a inteligência que reluz na mente do pensador.
Penso, logo existo. Já que eu tenho que ter sentido e uma resposta a vida. Nesse sentido a vida é uma sensação boa e confortante que abriga o meu corpo desnudo.
A realidade não é uma invenção minha. Está na minha mente o certo e o errado, o positivo e o negativo, o bem e o mal.
Um dia após o outro, enche a paciência dos sentidos que hora são, hora não. Esse vai-e-vem, essa alternância de "valores", é descontinuo e anacrônico ao próprio pensamento. C'est la vie...
Tudo acaba em pizza?
Viajar pelo mundo não está sendo fácil.
O peso da consciência se faz em dores.
Sou um Brucutu num continente vasto e perdido.
Sou um ser troglodita vivendo numa caverna mágica.
Meu objeto de caça é o sangue animal que habita o meu espírito. A luz dessa caverna me encanta, com suas diversas tessituras e tenho meu lugar ao Sol.
Tenho visto muitas coisas no lugar de coisa nenhuma. Meu corpo está aposentado e me preparo para a velhice.
Nada pode ser mais rápido que a luz. Meu relógio biológico marca um tempo infame onde ruge o silêncio e o som se cala. Vou ficar até mais tarde...o fim está próximo.
Não há o que esperar dessa natureza absoluta.
Tudo está de acordo com a ordem. Ordem secreta e hermética dos cavaleiros Templários.
Agora, vamos todos esperar que o "papai Noel" chegue com o seu "saco" de bobagens e muita "merda" distribuída durante todo esse "governo" de elevadas cargas tributárias na nossa economia. Vamos esperar que "a casa da Moeda" nunca pare de imprimir "reais" em muitas quantidades.
Até que tudo acabe em pizza? Tudo melhorará "amanhã", quando chegará o Amanhã? Não percam o fim dessa "novela política" de tantos desencontros e arbitrariedades casuais...
O peso da consciência se faz em dores.
Sou um Brucutu num continente vasto e perdido.
Sou um ser troglodita vivendo numa caverna mágica.
Meu objeto de caça é o sangue animal que habita o meu espírito. A luz dessa caverna me encanta, com suas diversas tessituras e tenho meu lugar ao Sol.
Tenho visto muitas coisas no lugar de coisa nenhuma. Meu corpo está aposentado e me preparo para a velhice.
Nada pode ser mais rápido que a luz. Meu relógio biológico marca um tempo infame onde ruge o silêncio e o som se cala. Vou ficar até mais tarde...o fim está próximo.
Não há o que esperar dessa natureza absoluta.
Tudo está de acordo com a ordem. Ordem secreta e hermética dos cavaleiros Templários.
Agora, vamos todos esperar que o "papai Noel" chegue com o seu "saco" de bobagens e muita "merda" distribuída durante todo esse "governo" de elevadas cargas tributárias na nossa economia. Vamos esperar que "a casa da Moeda" nunca pare de imprimir "reais" em muitas quantidades.
Até que tudo acabe em pizza? Tudo melhorará "amanhã", quando chegará o Amanhã? Não percam o fim dessa "novela política" de tantos desencontros e arbitrariedades casuais...
Sangue, suor e lágrimas
O caos aloprado dentro da criação, me faz ter náuseas e ojeriza a
ignorância.
Mundos se passam sem nenhum encantamento. Palavras se escondem pelo meio.
O que esperar? Para mim já me basta refletir. Até quando o Sol levará sua luz?
Só tenho que opinar pela palavra que me faz quebrar a cabeça, deste significado.
Nem todos veem o quanto se pode mentir num lugar vazio de tentações.
Quero passar adiante todos os meus sofrimentos para depois vagar pelas nuvens sem os tormentos desses pesadelos.
Vou ficando aterrado de tantas impressões malditas dessa carne dura e seca. Meus ossos se moem dentro desse corpo enxuto e molhado. Molhado de sangue, suor e lágrimas. Perdido estou sem ver a "sua cara".
Meus olhos invisíveis não escondem a luz que abrasiva esta pedra. Tenha muito cuidado com o fiapo de cabelo...
Mundos se passam sem nenhum encantamento. Palavras se escondem pelo meio.
O que esperar? Para mim já me basta refletir. Até quando o Sol levará sua luz?
Só tenho que opinar pela palavra que me faz quebrar a cabeça, deste significado.
Nem todos veem o quanto se pode mentir num lugar vazio de tentações.
Quero passar adiante todos os meus sofrimentos para depois vagar pelas nuvens sem os tormentos desses pesadelos.
Vou ficando aterrado de tantas impressões malditas dessa carne dura e seca. Meus ossos se moem dentro desse corpo enxuto e molhado. Molhado de sangue, suor e lágrimas. Perdido estou sem ver a "sua cara".
Meus olhos invisíveis não escondem a luz que abrasiva esta pedra. Tenha muito cuidado com o fiapo de cabelo...
A soma do real
Tenho visto coisas de arrepiar, por dentro desse "caso" ou casa?
Nada mais de interessante tem pintado.
Não consigo chegar a uma conclusão na minha mente solitária.
Às vezes nem me sinto tão só nem ermitão.
Passando pelo mundo-terra, não vejo nada além de um "espelho", que brilha em minha mente.
Meu corpo anda molenga, acho que é a idade. Já dei duro por aqui.
Vim pegar umas férias, para sossegar o espírito.
Há ventos por todas as partes. Como? Parece que estou à sonhar...ouvir estrelas cintilantes no ar que se desfazem com o som em eterna ressonância. Produtos da alta tecnologia em empregar os sentidos vagos.
Meu mundo anda bem, na medida do possível.
Posso pensar no Todo, mas o todo não pensa em "mim".
O que importa, quem sou? Mais um ser indigente ou anônimo que escreve o que dá na telha só para queimar o fogo das vaidades, a soberba e a preguiça de não ter mais o que fazer.
Acho que sou um, mesmo existindo tão dividido das coisas que se dividem e se subtraem.
Segredo: ninguém conhece a "soma" do real.
Nada mais de interessante tem pintado.
Não consigo chegar a uma conclusão na minha mente solitária.
Às vezes nem me sinto tão só nem ermitão.
Passando pelo mundo-terra, não vejo nada além de um "espelho", que brilha em minha mente.
Meu corpo anda molenga, acho que é a idade. Já dei duro por aqui.
Vim pegar umas férias, para sossegar o espírito.
Há ventos por todas as partes. Como? Parece que estou à sonhar...ouvir estrelas cintilantes no ar que se desfazem com o som em eterna ressonância. Produtos da alta tecnologia em empregar os sentidos vagos.
Meu mundo anda bem, na medida do possível.
Posso pensar no Todo, mas o todo não pensa em "mim".
O que importa, quem sou? Mais um ser indigente ou anônimo que escreve o que dá na telha só para queimar o fogo das vaidades, a soberba e a preguiça de não ter mais o que fazer.
Acho que sou um, mesmo existindo tão dividido das coisas que se dividem e se subtraem.
Segredo: ninguém conhece a "soma" do real.
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