domingo, 12 de junho de 2016

A pedra bruta

A vida é um sonho que se imagina na imaginação da realidade.

Esta realidade que pulsa em minha mente é a vontade que tenho de ocupar os espaços aparentemente vazios... Quero acordar desse "sonho" mas tudo indica que continuarei a dormir.

Dormirei dias, meses e anos para me encontrar com o Destino.

E eu não tenho destino. Fujo da realidade dura da palavra para emergir no silêncio do espírito acabado.

O sono demora a chegar, mas chega em "viagens astrais" distantes e imemoriais. O que fazer com toda essa "droga" de existência é que não tenho respostas... 

Sou quase escravo da "ideia de Tempo" que circula por todos esses espaços anacrônicos.


Resolvo me dissolver na pedra bruta do ventilador. Sou asqueroso a quem não me conhece. Construo "moinhos de vento" e solto pipa no meu telhado...

Meu público é invisível. Não me conhece absolutamente. 


Só dá para imaginar uma relação ambígua entre escritor e público. 

Tudo vale a pena quando a alma não é pequena.

Porre de água benta

A situação em que estou sitiado, é um porre de água benta.

Bendita é a criação que me sustenta e não pede nada em troca.

Só vejo fantasias em minha vida mas a realidade é dura.

Estou de saco cheio de esmolar para essa congregação.

Ideias loucas me passam pela "cabeça-oca" e não há o que representar.

A verdade jamais foi explorada e o mundo continua na mesma merda!

Gosto de escrever sacanagens para me entreter com o tempo virtual que ninguém me cobra.

Não saio da palavra para imaginar a minha imagem. 

Não há explicação para a criação de um ato só.

Nem tento monopolizar a minha ignorância em busca do autoconhecimento das expressões. 

Até onde eu vejo a minha realidade reunida? No Brasil, tudo é possível para aquele que lê.

Não resta duvida que "as fantasias" predominam por todos esses cenários. 

O paraíso fica logo ali.
 

Mais pareço um Pirata navegante a esmo e querendo saquear os tesouros ocultos da gramática.

A linguagem escrita é pau para toda obra.

Nem começo nem fim

O ano está quase chegando ao fim de mais um calendário consumado.

Quanto papel eu usei? Quantas marcas eu deixei pelo caminho?

Quanto tempo foi consumado? Quanto dinheiro eu gastei para pagar minhas contas?

Nem eu sei o "infinito" dessas percepções rocambolescas.

Neste "labirinto de ideias" não vejo nem começo nem fim.

Salve o meio de tudo, que é o meio da comunicação, a palavra descrita por onde várias ideias são cogitadas.

Não sei, esse ano, o que mais de relevante tive em minha mente... Alguma coisa consegui produzir graças ao meu temperamento "matemático e idealista".

Eu como visionário desse mundo Novo, deixo para trás o ano que vai terminar. 


E o futuro da "folhinha" vem aí, com um novo conjunto de ideias e ideais. 

Nenhuma palavra foi dita que pudesse ser escutada.

O silêncio reina nestas leituras feitas a mágica do encantamento. "Como pode um peixe-vivo viver fora da água fria"? Até os fins dos tempos...

Star Trek e a pedra filosofal

É preciso ter muita paciência para encarar os vídeos do YouTube.

Tem muita coisa "louca" nestes vídeos e outros tantos coloridos.

No meu entender a "pedra filosofal" já foi descoberta, no sentido de que uma simples matéria se transforma numa complexidade enorme de outras matérias.

A infinitude de matérias que há neste site sempre preenchem os títulos as quais se dirigem.

As informações transcendem os seus enunciados.

Fica a cargo do internauta escolher o que mais lhe convém.  

É um exercício de curiosidade, interesses e relaxamento. A memória destes vídeos são voláteis e as palavras proferidas se perdem no áudio passageiro.

Sou viciado em criar "títulos" quaisquer para ver o que há nesses vídeos. Meu "dia" vai até a meia-noite. 

É muito doido ser um internauta


Mas vale a pena apostar...afinal "tempo é dinheiro", e a minha moeda preferida é "gastar tempo".

Enquanto o "espaço" permitir sempre estarei pesquisando novos mundos, novos conhecimentos até onde o homem jamais chegou. Star Trek?