O ano está quase chegando ao fim de mais um calendário consumado.
Quanto
papel eu usei? Quantas marcas eu deixei pelo caminho?
Quanto tempo foi
consumado? Quanto dinheiro eu gastei para pagar minhas contas?
Nem eu
sei o "infinito" dessas percepções rocambolescas.
Neste "labirinto de
ideias" não vejo nem começo nem fim.
Salve o meio de tudo, que é o meio
da comunicação, a palavra descrita por onde várias ideias são cogitadas.
Não sei, esse ano, o que mais de relevante tive em minha mente... Alguma coisa consegui produzir graças ao meu temperamento "matemático e idealista".
Eu como visionário desse mundo Novo, deixo para trás o ano que vai
terminar.
E o futuro da "folhinha" vem aí, com um novo conjunto de
ideias e ideais.
Nenhuma palavra foi dita que pudesse ser escutada.
O
silêncio reina nestas leituras feitas a mágica do encantamento. "Como
pode um peixe-vivo viver fora da água fria"? Até os fins dos tempos...
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