domingo, 2 de abril de 2017

Um peixe fisgado no mar

Escrevo para dizer que a esperança ainda não morreu e que o trabalho continua sendo uma "pedra no sapato".

 Preciso de espaços para pensar ou será penar?...

Meus anjos da guarda tomam conta desse caminho inquieto.

As mudanças ocorrem em toda a parte desse pequeno mundo.

Só eu consigo sobreviver a este escarcéu de ossos petrificados pelos homens que construiram essa nação. O chão dessa terra deve ser muito antigo.

Estou pisando em minha história.

Não há nada de certo no mundo nem no universo que o cerca. 

Como se pensa as coisas são relativas e de uma hora para outra podem ter outros sentidos afigurados. 

Para mim o universo (o sol ou sei lá o quê) são elementos que eu desprezo, já que é difícil perceber o que não se percebe de praxe. 

Enfim, tudo é passageiro mas tem horas que o tempo leva uma eternidade para passar. 

Isto aqui é segredo meu, pois não se pode representar a imaginação do pensamento que pensa sem ter um objeto. 

Parece mesmo que tudo vai para a cucuia. Quantas jornadas eu e a minha mente já fizemos neste universo vagabundo e hostil?


Aqui, não penso muito nas coisas esdrúxulas do dia a dia, só imagino o porque dessas coisas esdrúxulas. 


Enfim, sou um peixe fisgado no mar...das dúvidas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário