Alô pessoal, o mundo continua colorido para mim que uso das cores.
Essas
cores psicodélicas realçam a brancura dessa luz iridescente que como a
luz do Sol, não acrescenta nada a esse purgatório de ideias.
Uma imagem
fala mais do que mil palavras.
E assim fica difícil interpretar as
minhas impressões que tenho de tudo que imagino ter natureza
representativa.
Um belo quadro pode ser apreciado porque não se resume a
meros símbolos linguísticos.
Na visão do artista, o que vale é o
grande e o pequeno que possam ser percebidos pelo olhar humano.
Não
estou preso aos meus cinco sentidos, mas tenho percepção de longo
alcance.
Isto se a linguagem me permitir falar das vibrações que emanam
do pensamento artístico.
A procura pelo absurdo temporal de uma viagem
espacial neste planetário terreno, como todo o mundo já sabe o "tempo é o
senhor da razão".
Mas ele mesmo não tem razão e só há um objeto que o
representa na escala cósmica do universo: o rei-relógio.
Mistérios
que indicam a existência da revolução terrena está situada nos
segundos, minutos e horas que fazem ser o relógio uma "máquina do
tempo".
E o mundo é construido seguindo essas mesmas marcações onde
quase tudo opera como máquina.
Somente fica ao observador a compreensão
existente entre o que é abstrato e o concreto sentimento da matéria.
Anotações e Pensamentos cotidianos sobre vários temas compartilhados com os amigos.
domingo, 11 de junho de 2017
De que tamanho é a bosta do elefante?
A coisa está parada e não se move.
O tempo já encheu o saco.
Nada posso fazer se Deus não quiser.
Vivo sem vontade de viver, só porque sou meio louco.
Ironias a parte, só é bom saber que de fato nada sou.
Dentro deste quadrado estupidamente escavado por todas as bordas e molduras, cuspo neste prato monstruoso de tanto vago e vazio escaldante.
Não espero que nada aconteça, quem sabe faz a hora não espera acontecer...
Curtindo essa pré-história desse mundo rochoso doido de pedra, não me acostumo com o burro que mora ao meu lado.
Vou ficando com a cara do asno que se olha no espelho e meus olhos surtam com o efeito do paralaxe da luz até as sombras do meus pensamentos únicos.
O Sol forte me impregna de núcleos subatômicos.
Com a cara de tacho vou ficando cada vez mais distante do "eu sou".
É para tudo ficar assim, cada vez pior.
Nessas sentenças de palavras desvairadas ainda sopra um vento caliente.
Como deve ser o olhar da formiga? De que tamanho é a bosta do elefante?
De fato, está tudo uma "boa porcaria", não me apetece comer meu prato sem prato para comer.
A porcaria tóxica pode morrer na praia, onde os peixes nadam até a terra.
Terra redondamente quadrada, cacete e careta!
Ajudem a um pobre carente de emoções...
O tempo já encheu o saco.
Nada posso fazer se Deus não quiser.
Vivo sem vontade de viver, só porque sou meio louco.
Ironias a parte, só é bom saber que de fato nada sou.
Dentro deste quadrado estupidamente escavado por todas as bordas e molduras, cuspo neste prato monstruoso de tanto vago e vazio escaldante.
Não espero que nada aconteça, quem sabe faz a hora não espera acontecer...
Curtindo essa pré-história desse mundo rochoso doido de pedra, não me acostumo com o burro que mora ao meu lado.
Vou ficando com a cara do asno que se olha no espelho e meus olhos surtam com o efeito do paralaxe da luz até as sombras do meus pensamentos únicos.
O Sol forte me impregna de núcleos subatômicos.
Com a cara de tacho vou ficando cada vez mais distante do "eu sou".
É para tudo ficar assim, cada vez pior.
Nessas sentenças de palavras desvairadas ainda sopra um vento caliente.
Como deve ser o olhar da formiga? De que tamanho é a bosta do elefante?
De fato, está tudo uma "boa porcaria", não me apetece comer meu prato sem prato para comer.
A porcaria tóxica pode morrer na praia, onde os peixes nadam até a terra.
Terra redondamente quadrada, cacete e careta!
Ajudem a um pobre carente de emoções...
Viajante dos espaços
A coisa está parada, mas há o movimento das partículas em ebulição que
sempre se chocam.
Não há mais nada neste mundo para ser preenchido.
O céu é o limite. Vivendo no limite, quero encontrar o que procuro.
A busca pela razão dos céus é um absurdo planetário. Estou cansado de ver o que tenho que felizmente me protege.
Tem coisas que não se pode explicar, foge a captação dos pensamentos como linguagem.
Traduzir o meu mundo em linguagem é preciso certo esforço para mentalizar as ideias.
Agora, está tudo no lugar apesar dos movimentos serem contínuos. Amanhece e vejo o velho relógio verde na parede.
O tempo passa acelerado para o viajante dos espaços.
Não se consegue imaginar o segundo das horas.
E o mundo continua a girar inflexível e rotineiro por dentro desse mundo que também é impresso e que se pode imaginar...
As horas cobram o valor que dou ao tempo.
No entanto, tenho todo o espaço do mundo para me aventurar onde tudo o que eu imagino existe na "terra do nunca".
De médico e de louco, cada um tem um pouco...
Não há mais nada neste mundo para ser preenchido.
O céu é o limite. Vivendo no limite, quero encontrar o que procuro.
A busca pela razão dos céus é um absurdo planetário. Estou cansado de ver o que tenho que felizmente me protege.
Tem coisas que não se pode explicar, foge a captação dos pensamentos como linguagem.
Traduzir o meu mundo em linguagem é preciso certo esforço para mentalizar as ideias.
Agora, está tudo no lugar apesar dos movimentos serem contínuos. Amanhece e vejo o velho relógio verde na parede.
O tempo passa acelerado para o viajante dos espaços.
Não se consegue imaginar o segundo das horas.
E o mundo continua a girar inflexível e rotineiro por dentro desse mundo que também é impresso e que se pode imaginar...
As horas cobram o valor que dou ao tempo.
No entanto, tenho todo o espaço do mundo para me aventurar onde tudo o que eu imagino existe na "terra do nunca".
De médico e de louco, cada um tem um pouco...
Dados quadrados
Quanto mais o tempo passa, vejo que aqui fico junto a "todos os idiotas
do mundo".
Faça dia ou faça noite, nada me perturba quando vou passear.
Acordar pra quê? Melhor é ficar dormindo.
Não tenho o que ver, soletro algumas palavras para preencher espaço.
Sua presença neste enquete não me deixa dúvidas que você não tem o fazer...
É tudo tão sem sentido, preencher os espaços para não ficar vazio de significado.
A palavra possui força, mas sozinha não sustenta meu ideal. Esses "dados quadrados", são a caretice do corno moribundo.
Olho pela janela do meu quarto e vejo o abstrato das construções, carros por toda a parte, algumas árvores, um local muito chato por não ter a natureza errante como é a do teclado.
Assim, posso tocar música, assim o mundo é mais criativo.
No fim das contas hoje é Domingo, onde a paz reina em todos os sentidos.
O comércio está fechado, quase tudo fecha.
É hora da reflexão e do pensar; para o quê estou vivendo? minha vida faz alguma diferença neste mundo aloprado e social? o que a sociedade pensa dos ermitões?
Sozinho não consigo fazer nada e a minha "produção" cai por água abaixo.
Que bom ter esse espaço, para expor as minhas ideias.
Faça dia ou faça noite, nada me perturba quando vou passear.
Acordar pra quê? Melhor é ficar dormindo.
Não tenho o que ver, soletro algumas palavras para preencher espaço.
Sua presença neste enquete não me deixa dúvidas que você não tem o fazer...
É tudo tão sem sentido, preencher os espaços para não ficar vazio de significado.
A palavra possui força, mas sozinha não sustenta meu ideal. Esses "dados quadrados", são a caretice do corno moribundo.
Olho pela janela do meu quarto e vejo o abstrato das construções, carros por toda a parte, algumas árvores, um local muito chato por não ter a natureza errante como é a do teclado.
Assim, posso tocar música, assim o mundo é mais criativo.
No fim das contas hoje é Domingo, onde a paz reina em todos os sentidos.
O comércio está fechado, quase tudo fecha.
É hora da reflexão e do pensar; para o quê estou vivendo? minha vida faz alguma diferença neste mundo aloprado e social? o que a sociedade pensa dos ermitões?
Sozinho não consigo fazer nada e a minha "produção" cai por água abaixo.
Que bom ter esse espaço, para expor as minhas ideias.
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