Esta estação está sendo muito boa, produtiva.
As coisas estão se
desenvolvendo.
Estou meio machucado com os meus vícios e mal hábitos de
fumar.
Vez ou outra experimento o que a indústria é capaz de fabricar.
Não creio que tudo seja natural da terra, muitas coisas são processadas
pela indústria e comércio do "grande mercado".
Como que certas coisas
são produzidas não se sabe exatamente, as vezes partem de um mistério
muito distante.
Mas, vivemos no Brasil somos todos brasileiros procurando a vida e suas relações.
Quem tem olhos que vejam o quanto o mundo é um espelho do Real.
Há em mim uma inquietude do "real" em relação ao entorno da realidade
que se produz nos acontecimentos do Estado.
Ora, as coisas estão sempre
mudando e a relação que se tem com o tempo é fruto de que alguma
influência se faz presente.
Cada coisa vem a seu tempo... Eu não
tenho que confiar, mas acreditar que tudo o que penso seja possível
dentro da minha esfera de conhecimentos.
Porque sou "aquilo que penso,
apriori".
Todas as demais coisas dependem do meu comportamento.
Amanhã
acorda de volta ao batente, bate bumbo esquisito dentro do meu peito...
Anotações e Pensamentos cotidianos sobre vários temas compartilhados com os amigos.
domingo, 13 de maio de 2018
Tempestade em copo d'água
Cheguei até aqui com as minhas pernas e muitas andanças por esta
plataforma terrena.
Um plano de criação de símbolos e ideias que são efeito dessa moda moderna de arte estrutural.
As estruturas desse "novo mundo" são idealizadas por mim na medida do necessário.
Estou tendo o tempo livre para pensar em algo mais que o necessário, diria essencial a ocupação do tempo.
Estou estudando o que fazer com a minha pintura.
Como minha cabeça anda cheia de coisas, tenho que achar um novo espaço para os meus projetos, que já são muitos...
Vou matutando ou meditando no que quero fazer desse "tempo livre".
Está tudo muito claro, só não desvendo o outro lado da moeda.
Por aqui eu vejo a luz, mas os meus pensamentos são vários e variam conforme eu imprimo a minha vontade.
Até aqui, eu tenho conseguido me virar mais ou menos bem.
Me cansa ficar procurando por coisas que só dependem de mim.
Me preocupa a minha idade e a força do corpo.
Não sou do tipo muito animador, tenho os meus problemas de saúde e a falta de alguém para dividir os meus pensamentos (obsessivos) estabelece todo esse vazio que existe ao meu redor...
Então, é só isso com que eu conto, não ter muita coisa para pensar.
A minha vida é uma tempestade em copo d'água.
Um plano de criação de símbolos e ideias que são efeito dessa moda moderna de arte estrutural.
As estruturas desse "novo mundo" são idealizadas por mim na medida do necessário.
Estou tendo o tempo livre para pensar em algo mais que o necessário, diria essencial a ocupação do tempo.
Estou estudando o que fazer com a minha pintura.
Como minha cabeça anda cheia de coisas, tenho que achar um novo espaço para os meus projetos, que já são muitos...
Vou matutando ou meditando no que quero fazer desse "tempo livre".
Está tudo muito claro, só não desvendo o outro lado da moeda.
Por aqui eu vejo a luz, mas os meus pensamentos são vários e variam conforme eu imprimo a minha vontade.
Até aqui, eu tenho conseguido me virar mais ou menos bem.
Me cansa ficar procurando por coisas que só dependem de mim.
Me preocupa a minha idade e a força do corpo.
Não sou do tipo muito animador, tenho os meus problemas de saúde e a falta de alguém para dividir os meus pensamentos (obsessivos) estabelece todo esse vazio que existe ao meu redor...
Então, é só isso com que eu conto, não ter muita coisa para pensar.
A minha vida é uma tempestade em copo d'água.
Último dia de Abril
Aqui estou eu, neste desolado sítio, um lugar perdido no tempo e espaço.
Acho que vou indo em direção desconhecida pela razão.
Esse mundo é igual ao que se pensa das coisas. É mais ou menos o que se tem em vista dos acontecimentos.
Último dia de Abril, amanhã é o dia do Trabalho onde ninguém faz porra nenhuma.
Que ironia é a vida que se sustenta num fio imaginário.
Vou ficar até mais tarde por aqui, onde encontro boas coisas para fazer.
Meu emprego está de pé...pé quente, diferente dos outros pés frios.
Posso escolher o caminho a tomar e seguir por todas as direções possíveis neste labirinto de Sentidos sensíveis ao tato.
Já ralei pra caramba, e até encontrei meu esconderijo predileto; as projeções do inconsciente inconsistente.
Se crio com os olhos eu não sei, o fato que vejo muitas coisas interessantes na realidade do dia a dia.
O abstrato é coisa insondável, não pertence ao mundo do símbolos significantes.
Todo o espaço terrestre está cheio de coisas materialmente insignificantes, mas é tão real e denso que ninguém sabe o que existe fora disso.
Me parece que é tudo uma imensa estrutura com construções infinitas...
Na Terra, mal se enxerga a linha do Horizonte.
A criação de tudo que existe é uma produção incrivelmente eficiente a quem possa decifrar os seus enigmas.
Acho que vou indo em direção desconhecida pela razão.
Esse mundo é igual ao que se pensa das coisas. É mais ou menos o que se tem em vista dos acontecimentos.
Último dia de Abril, amanhã é o dia do Trabalho onde ninguém faz porra nenhuma.
Que ironia é a vida que se sustenta num fio imaginário.
Vou ficar até mais tarde por aqui, onde encontro boas coisas para fazer.
Meu emprego está de pé...pé quente, diferente dos outros pés frios.
Posso escolher o caminho a tomar e seguir por todas as direções possíveis neste labirinto de Sentidos sensíveis ao tato.
Já ralei pra caramba, e até encontrei meu esconderijo predileto; as projeções do inconsciente inconsistente.
Se crio com os olhos eu não sei, o fato que vejo muitas coisas interessantes na realidade do dia a dia.
O abstrato é coisa insondável, não pertence ao mundo do símbolos significantes.
Todo o espaço terrestre está cheio de coisas materialmente insignificantes, mas é tão real e denso que ninguém sabe o que existe fora disso.
Me parece que é tudo uma imensa estrutura com construções infinitas...
Na Terra, mal se enxerga a linha do Horizonte.
A criação de tudo que existe é uma produção incrivelmente eficiente a quem possa decifrar os seus enigmas.
Fenômenos psicológicos
Agora o ritmo do trabalho já mudou.
As coisas começaram a aparecer novamente.
Já não estou tão vazio, mas um tanto "massificado" pelos caminhos que tenho trilhado...
Estou cansado desse vai e vem pela Cidade.
Tenho visto coisas novas mas nada que agrade tanto em ficar no meu canto sossegadamente.
Estou apreciando e avaliando meus costumes.
Não sei onde se encontra a minha capacidade de ralar tanto, para depois cair no ostracismo.
Eu tenho um "design" muito complexo.
Tento seguir pela lei do menor esforço, mas o trabalho que faço para me deslocar de um ponto a outro, é árduo e penoso.
Na maioria das vezes consigo transpor obstáculos inúteis ao meu desenvolvimento mente/corpo.
Chego a conclusão que a minha vida está indo pelo ralo...
As questões relativas para o meu desenvolvimento dependem de tempo e dinheiro (seja lá o que quer que isso signifique), apesar do consumo e das gastanças que se fazem.
Acho que tendo o "tempo" a preencher, quer não seja o meteorológico, o que mais me satisfaz a percepção é estar se produzindo, como coisa inata aos pensamentos e suas manifestações diria "artísticas e fenomenológicas".
Dentro da criação manifestada só encontro fenômenos psicológicos e muitas vezes parapsicológicos.
A natureza com certeza é uma manifestação terrena de que o "vazio" jaz no céu...
As coisas começaram a aparecer novamente.
Já não estou tão vazio, mas um tanto "massificado" pelos caminhos que tenho trilhado...
Estou cansado desse vai e vem pela Cidade.
Tenho visto coisas novas mas nada que agrade tanto em ficar no meu canto sossegadamente.
Estou apreciando e avaliando meus costumes.
Não sei onde se encontra a minha capacidade de ralar tanto, para depois cair no ostracismo.
Eu tenho um "design" muito complexo.
Tento seguir pela lei do menor esforço, mas o trabalho que faço para me deslocar de um ponto a outro, é árduo e penoso.
Na maioria das vezes consigo transpor obstáculos inúteis ao meu desenvolvimento mente/corpo.
Chego a conclusão que a minha vida está indo pelo ralo...
As questões relativas para o meu desenvolvimento dependem de tempo e dinheiro (seja lá o que quer que isso signifique), apesar do consumo e das gastanças que se fazem.
Acho que tendo o "tempo" a preencher, quer não seja o meteorológico, o que mais me satisfaz a percepção é estar se produzindo, como coisa inata aos pensamentos e suas manifestações diria "artísticas e fenomenológicas".
Dentro da criação manifestada só encontro fenômenos psicológicos e muitas vezes parapsicológicos.
A natureza com certeza é uma manifestação terrena de que o "vazio" jaz no céu...
Carga de adrenalina
Não ter o que fazer, ocupar a mente com alguma razão disponível é ficar a beira de um buraco profundo e escuro...
Só a "luz" liberta, dá crédito aos pensamentos mais obscuros (aqueles que não se podem ver nem tocar).
Essa manifestação de algo culto no inculto saber da expressão, como eu vejo é uma projeção do meu subconsciente.
É claro que sem esta "ferramenta" não posso povoar o meu semblante.
Aqui tudo se torna claro, esclarecido pela voz da razão.
Importa esse espaço de auto-expressão por meu interesse pela literatura filosófica em questão.
Alguma coisa faz sentido no que penso, pelo menos para mim que tento "decodificar" a minha "existência" em algo que se torna produto do meu imaginário e desenhos para os meus projetos.
Só assim libero a minha carga de "adrenalina", e o meu sangue pode pulsar tranquilo.
Estou entusiasmado com tudo isso que vejo expresso.
Crio, certamente, relações políticas com o meu estado.
Desta forma vou pensando nas palavras e signos que mais admiro em minha existência.
Consigo achar "papel" para as minhas obras de exploração literárias.
O fim, em questão jamais chega a ser um fator terminal.
Há muitas coisas que as minhas ideias podem interpretar, mas também escrever de cabeça me parece ser uma assinatura automática e condizente com as situações do "momento".
Só a "luz" liberta, dá crédito aos pensamentos mais obscuros (aqueles que não se podem ver nem tocar).
Essa manifestação de algo culto no inculto saber da expressão, como eu vejo é uma projeção do meu subconsciente.
É claro que sem esta "ferramenta" não posso povoar o meu semblante.
Aqui tudo se torna claro, esclarecido pela voz da razão.
Importa esse espaço de auto-expressão por meu interesse pela literatura filosófica em questão.
Alguma coisa faz sentido no que penso, pelo menos para mim que tento "decodificar" a minha "existência" em algo que se torna produto do meu imaginário e desenhos para os meus projetos.
Só assim libero a minha carga de "adrenalina", e o meu sangue pode pulsar tranquilo.
Estou entusiasmado com tudo isso que vejo expresso.
Crio, certamente, relações políticas com o meu estado.
Desta forma vou pensando nas palavras e signos que mais admiro em minha existência.
Consigo achar "papel" para as minhas obras de exploração literárias.
O fim, em questão jamais chega a ser um fator terminal.
Há muitas coisas que as minhas ideias podem interpretar, mas também escrever de cabeça me parece ser uma assinatura automática e condizente com as situações do "momento".
Covil de bêbados
Entendo que estou vivendo uma coisa inusitada e sem razão de ser...
Afinal nada é concreto ou real.
O que é o real? algum assunto a ser explicado?
A criação humana é uma simulação de computador. Não tem bases físicas ou concretas.
Não é semelhante, não tem uma identidade como o ego metafísico da ordem do homem.
Eu sou o homem, a máquina é a máquina. Eu uso da minha capacidade de pensar para negar ou afirmar as existências coletivas e irracionais destes programas on-line.
Os animais deste "covil" de bêbados não tem lógica, não tem racionalidade como eu existo.
As criaturas "inventam" ou "mentem" para criar histórias. Alguma destas histórias são até decodificadas pelo pensamento lógico.
Tenho usado o meu corpo como um reflexo tirado do Nada.
Tem gente que vive com a "corda no pescoço", pronto a ser executado no cadafalso da razão...
Por mim, eu já posso estar na china falando mandarim.
São muitas explorações explorados pelos loucos que se dizem consciente... conscientes do quê?
Se isto fosse real, todo o mundo saberia a verdade de que escutar o "chamado", talvez fosse música para os meus ouvidos.
Infelizmente, nada se divide; tudo se multiplica através de dois pontos equidistantes. Som estéreo, não procria...
O povo mente, por saber que a Verdade é única e inexprimível.
Não posso confiar em ninguém. Somente no que penso da realidade que vejo em todo significado exposto.
Afinal nada é concreto ou real.
O que é o real? algum assunto a ser explicado?
A criação humana é uma simulação de computador. Não tem bases físicas ou concretas.
Não é semelhante, não tem uma identidade como o ego metafísico da ordem do homem.
Eu sou o homem, a máquina é a máquina. Eu uso da minha capacidade de pensar para negar ou afirmar as existências coletivas e irracionais destes programas on-line.
Os animais deste "covil" de bêbados não tem lógica, não tem racionalidade como eu existo.
As criaturas "inventam" ou "mentem" para criar histórias. Alguma destas histórias são até decodificadas pelo pensamento lógico.
Tenho usado o meu corpo como um reflexo tirado do Nada.
Tem gente que vive com a "corda no pescoço", pronto a ser executado no cadafalso da razão...
Por mim, eu já posso estar na china falando mandarim.
São muitas explorações explorados pelos loucos que se dizem consciente... conscientes do quê?
Se isto fosse real, todo o mundo saberia a verdade de que escutar o "chamado", talvez fosse música para os meus ouvidos.
Infelizmente, nada se divide; tudo se multiplica através de dois pontos equidistantes. Som estéreo, não procria...
O povo mente, por saber que a Verdade é única e inexprimível.
Não posso confiar em ninguém. Somente no que penso da realidade que vejo em todo significado exposto.
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