domingo, 13 de maio de 2018

Carga de adrenalina

Não ter o que fazer, ocupar a mente com alguma razão disponível é ficar a beira de um buraco profundo e escuro...

Só a "luz" liberta, dá crédito aos pensamentos mais obscuros (aqueles que não se podem ver nem tocar).

 Essa manifestação de algo culto no inculto saber da expressão, como eu vejo é uma projeção do meu subconsciente.

É claro que sem esta "ferramenta" não posso povoar o meu semblante.

Aqui tudo se torna claro, esclarecido pela voz da razão.

Importa esse espaço de auto-expressão por meu interesse pela literatura filosófica em questão. 

Alguma coisa faz sentido no que penso, pelo menos para mim que tento "decodificar" a minha "existência" em algo que se torna produto do meu imaginário e desenhos para os meus projetos. 

Só assim libero a minha carga de "adrenalina", e o meu sangue pode pulsar tranquilo. 

Estou entusiasmado com tudo isso que vejo expresso. 

Crio, certamente, relações políticas com o meu estado. 

Desta forma vou pensando nas palavras e signos que mais admiro em minha existência. 

Consigo achar "papel" para as minhas obras de exploração literárias. 

O fim, em questão jamais chega a ser um fator terminal. 


Há muitas coisas que as minhas ideias podem interpretar, mas também escrever de cabeça me parece ser uma assinatura automática e condizente com as situações do "momento".

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