Não ter o que fazer, ocupar a mente com alguma razão disponível é ficar a beira de um buraco profundo e escuro...
Só a "luz" liberta, dá crédito aos pensamentos mais obscuros (aqueles
que não se podem ver nem tocar).
Essa manifestação de algo culto no
inculto saber da expressão, como eu vejo é uma projeção do meu
subconsciente.
É claro que sem esta "ferramenta" não posso povoar o meu
semblante.
Aqui tudo se torna claro, esclarecido pela voz da razão.
Importa esse espaço de auto-expressão
por meu interesse pela literatura filosófica em questão.
Alguma coisa
faz sentido no que penso, pelo menos para mim que tento "decodificar" a
minha "existência" em algo que se torna produto do meu imaginário e
desenhos para os meus projetos.
Só assim libero a minha carga de
"adrenalina", e o meu sangue pode pulsar tranquilo.
Estou entusiasmado
com tudo isso que vejo expresso.
Crio, certamente, relações políticas
com o meu estado.
Desta forma vou pensando nas palavras e signos que
mais admiro em minha existência.
Consigo achar "papel" para as minhas
obras de exploração literárias.
O fim, em questão jamais chega a
ser um fator terminal.
Há muitas coisas que as minhas ideias podem
interpretar, mas também escrever de cabeça me parece ser uma assinatura
automática e condizente com as situações do "momento".
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