sábado, 2 de julho de 2016

As asas do céu

A ilusão é grátis e ninguém paga por ela.

Último "face" deste ano, é hora de queimar as cinzas e ver tudo ficar mais claro.

O filme do momento neste estúdio chinfrim é "Quentura diabólica".

Protagonizado pelo "diabo que os carregue".

O verão está prometendo ser uma desgraça meteorológica.

Ainda bem que eu tenho teto.

Desejo a todos os meus leitores um ano bom e de muita prosperidade. Que haja muito dinheiro para gastar!

Infelizmente, não sei o dia de amanhã. Os dias são imprevisíveis.

Mas com certeza vou estar vivo até o último suspiro.

Que o ar encha os meus pulmões de oxigênio e também a minha casa.

Esse ar indispensável a quem só tem como alimento coisa primordial. Até amanhã se Deus quiser...

Obs: Acho que estou caindo pelas tabelas, mas Red Bull te dá asas...

365 dias na Terra do nunca

Estou aqui esperando trocar minha folhinha.

Está tudo no tédio de Domingo.

Último domingo do ano. Minha mente não resisti ao calor, o suor poreja pela verdadeira tintura.

O tempo não para de cobrar. E agora onde estou? Já não vejo diferença em nada, tudo me parece irrelevante.

Minhas percepções desse mundo que vai partir é boa, mas a sua realidade é transitória.

O mundo imundo do malfazer deixa um rastro de desolação e vazios que não podem ser preenchidos por ninguém.

E o mundo sem ninguém será a falta de algo sólido para que a realidade continue. 

Neste "elemento" aquático todos querem nadar. 

"Eu quero ver o oco"!, feito o refrão da música dos Raimundos.

No universo nada se cria, nada se produz, tudo se transforma numa merda imorredoura de calor e agonia sideral. 


Nosso mundo é um "bosta" de matéria pesada cinzenta... você acha isso pouco?

Espere passar mais 365 dias na Terra do Nunca.

Pobre diabo

Se o meu mundo é construído, posso então respirar sossegado.

Os céus é algo de louco que mal consigo perceber.

Um Sol que só transmite calor para mim não faz nenhuma diferença.

Esse "absoluto celeste", para mim é criação maldita. Mas é um "mal necessário" a vida desse planeta. Um diabo necessário.

Eu não necessito de seus infortúnios. O pobre diabo deve ter lá sua razão.

Pobre diabo que queima no Inferno! Amanhã começa mais uma temporada de verão. Detesto verão.

Aturar o "maçarico", como o povo chama. Não há muita coisa a perceber sobre o sol, parece que um dia copia outro.

E o ar fica agitado e pestilento tal como o caos quântico de elétrons e fótons acelerados. Tudo no calor fica mais acelerado...

Só resta então, a noite suprema para refrescar o "lado obscuro da vida". 


Nada pode se comparar ao Inverno, um clima mais auspicioso.
 

Porra, o universo é bizarro!

Enchendo o saco do velhinho

Ninguém tem tempo para nada. Maluco gosta de se expor.

Bendito mundo fotográfico. Pelo menos aparenta. Procuro a natureza do Ser.

Se eu não fosse o mundo nada seria... Tudo por uma bela trepada.

As horas já estão contadas, 2015 já está enchendo o saco do bom velhinho.

Quanta mentira tem esse momento? A humanidade só faz sofrer. Os pobres só pensam em besteira.

A quem ature o vazio fotográfico. Minha memória está quase limpa. Limpa de desumanidades. A máquina fria não sente nem responde. Máquina burra. 

Meu escárnio total vai para a puta que pariu. Sem ela, nada disso seria possível. Puta a merda, você é linda! kkkkkkkk


Ao me despedir desse ano que termina, espero que os "astrólogos" da corte estejam com razão. Se bem que não acredito em nada que não possa ser comprovado matematicamente. 


Provavelmente cada um tem lá suas razões para concordar ou discordar. Mas eu não gosto, absolutamente, de jogos de azar. 

É uma perda de dinheiro investir no escuro. Boa noite, pro "cês"...

Pau de defunto

Hora dos Perdidos - aqui a zoeira do rock é total.

Mas o desemprego é ferrenho.

As "fatias" dessa pizza eu guardo para a posteridade. Eu tô muito zoado.

Nem as estrelas do céu brilham sobre o carcará da cidade. Que mais posso fazer para sair desse marasmo? Isto aqui é o fim do mundo...

Não tem viva-alma que levante o pau do defunto.

Já estou do "outro lado da vida", e só vejo fantasmas em minha mente.

Será que vivo num cemitério? E o "mundo sem ninguém" será que faz diferença? Será que estou morto e não sei? 

Não acredito sair desses "sonhos". É tudo tão espírita.
 

Vou ficar jogando palavras-cruzadas para preencher o tempo que ainda me inspira. Só vejo gente morta!... Sou do grupo dos "salve-se quem puder"!
 

As minhas ideias mirabolantes vão de encontro a vontade nacional. Demais, a vida segue solando a boca do pé.

Minha casa está de pé, mas quem controla o meu habito são minhas percepções sobrenaturais. Até o dia de são Nunca!...

Boas caçadas

Tão distante é o mundo de gente incompetente.

Como pode o erro ser pronunciado por uma falsa garantia de certeza?

Esse mundo é um golpe para as espertezas do capitalismo.

Não basta o dinheiro está desvalorizado, é preciso roubar a clientela. Onde vamos parar com toda essa roubalheira?

Dinheiro não dá em paredes, nem cai do céu. Ele não dá em lugar nenhum se não for o provável.

Provavelmente, estou com um pequeno problema de "acesso a informação". Tudo bem, dá-se um jeito.

O dia de hoje, Deus me castigou. Claro que ninguém é perfeito, mas o erro de fabricação é lactente.

A Internet as vezes ajuda a apressar os compromissos. Mas, nem tudo é confiável no fazer "pedidos".

Confiando no pedido, resta saber desse "produto acabado", se não é obra de um lunático ou doido que se incorpora a empresa.

Boa sorte a todos em suas caçadas!

Mundo frio e cruel

Segunda-feira bate as portas!

O mundo modificado pela engenharia cibernética controla o desempenho motivacional das massas. Vou ficar esperando a saída de 2015.

Para mim, foi um ano de bom agouro. Não fiz muitas besteiras comigo, eu que sou o dono do pedaço. Alguma coisa consegui realizar.

Se bem, que não sou pretendente a nada.

Volta e meia, procuro as coisas mais inusitadas para me dirigir. Será que o ano que vem sairei do buraco?

Este é um mundo frio e cruel, que por ser incipiente não cria nada de provável. 

"Guerra nas Estrelas" é um fato na vida de todo habitante desse planeta moribundo.

Não há previsões reais do que o Mundo lá fora possa acontecer.

Está tudo na paz de Deus. 

Tenho que seguir tomando bomba e vitaminas para não esmorecer. 

A adrenalina está contida em minhas emoções passionais. Sinto o meu coração ferver e meu sangue bulir quando tenho algum trabalho a realizar. 

Mas, por hora, só as férias é que dou valor.

Assassinaram o camarão

Estou me matando lentamente.

Preciso acabar logo com isso. Dói a realidade que extrapola aos pensamentos. São muitos os caminhos tomados.

Nada de justo acontece ao pobre. O pobre tem que caminhar pelas pedras do rio com seus dois pés e dez dedos.

Todo o mundo assim procede. Não sei ler inglês, mas alguma coisa consigo traduzir.

Brasil de agora está em fase terminal. Será que desencanta? É preciso ter muita coragem para seguir vivendo. Esse tempo resfriado está como abobalhado.

"Foi um Rio que passou em minha vida e o meu coração se deixou levar" - e tudo permanece onde deixei.


Não espero que vida possa me dar de poder, mais do que preciso para enfrentar o dia-a-dia nesse mundo arbitrário e caótico. Aqui se faz, aqui se paga. 

Para chegar a algum lugar, devo me aventurar em meus objetivos e a finalidade de Tudo é alimentar o coração da besta!


Besta és tu, besta és tu. Minha vingança será maligna!


Assassinaram o camarão...

Macacos e banana

Porquê perder tempo com o tempo que passa?

O incêndio clareia o mar celeste e sem fim.

Não estou acordado pra nada, estou de vigília pregando o olho.

Filosofia é pouco para entender o que eu sinto.

Bato na "porta" e ninguém me ouve.

Estou nesta surdina faz tempo.

Não percebo nada de novo sobre o mundo, mas a natureza anda boazinha.

Já fiz a minha vontade numa ideia que tive.

Vou ficar para a "titia", sem bosta nenhuma de recurso humano. Cada dia uma loucura diferente aqui no sem mundo.

Até o Vazio me deixa vazio de pensamentos e formas. Que forma tenho eu?

É cada "macaco no seu galho" sem direito a dar uma "banana".

No fim das contas, é só o diabo da tarde que incomoda os mistérios místicos da vida sobre a matéria. Matéria esta aparente apesar de concreta.

Vamos festejar o fim do ano, num dezembro que não se acaba.