sábado, 2 de julho de 2016

Assassinaram o camarão

Estou me matando lentamente.

Preciso acabar logo com isso. Dói a realidade que extrapola aos pensamentos. São muitos os caminhos tomados.

Nada de justo acontece ao pobre. O pobre tem que caminhar pelas pedras do rio com seus dois pés e dez dedos.

Todo o mundo assim procede. Não sei ler inglês, mas alguma coisa consigo traduzir.

Brasil de agora está em fase terminal. Será que desencanta? É preciso ter muita coragem para seguir vivendo. Esse tempo resfriado está como abobalhado.

"Foi um Rio que passou em minha vida e o meu coração se deixou levar" - e tudo permanece onde deixei.


Não espero que vida possa me dar de poder, mais do que preciso para enfrentar o dia-a-dia nesse mundo arbitrário e caótico. Aqui se faz, aqui se paga. 

Para chegar a algum lugar, devo me aventurar em meus objetivos e a finalidade de Tudo é alimentar o coração da besta!


Besta és tu, besta és tu. Minha vingança será maligna!


Assassinaram o camarão...

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