sábado, 2 de julho de 2016

Pau de defunto

Hora dos Perdidos - aqui a zoeira do rock é total.

Mas o desemprego é ferrenho.

As "fatias" dessa pizza eu guardo para a posteridade. Eu tô muito zoado.

Nem as estrelas do céu brilham sobre o carcará da cidade. Que mais posso fazer para sair desse marasmo? Isto aqui é o fim do mundo...

Não tem viva-alma que levante o pau do defunto.

Já estou do "outro lado da vida", e só vejo fantasmas em minha mente.

Será que vivo num cemitério? E o "mundo sem ninguém" será que faz diferença? Será que estou morto e não sei? 

Não acredito sair desses "sonhos". É tudo tão espírita.
 

Vou ficar jogando palavras-cruzadas para preencher o tempo que ainda me inspira. Só vejo gente morta!... Sou do grupo dos "salve-se quem puder"!
 

As minhas ideias mirabolantes vão de encontro a vontade nacional. Demais, a vida segue solando a boca do pé.

Minha casa está de pé, mas quem controla o meu habito são minhas percepções sobrenaturais. Até o dia de são Nunca!...

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