O que eu tenho a dizer sobre esta vida tão simplória?
Basta perceber o
que está a minha volta e dirigir este avião para a pista de decolagem.
Espero que a mim ninguém faça falta. Embora sinta que os valores de hoje
não se encontrem tento me completar nesta estrada da vida tão
radical e fervorosa.
Estudo a mim mesmo como um objeto de percepção. Vou além dos meus pensamentos e assisto o silencio da minha consciência
absoluta.
Que Rei sou eu?
Meu reinado por um cavalo branco...
O castelo está sendo atacado pela tirania celeste de um louco universo
improdutivo.
O povo miserável vive na idade média da razão.
Onde está a
minha Razão?
O campo de batalha está minado de tolices, meus homens se
defendem como podem.
As tramoias do Estado não sustentam em absoluto o
que vejo e penso.
Sou um monarca destemido e valente guerreiro do faz
tudo.
A terra onde habito só pertence ao meu Senhor, embora meu pai
esteja a beira de um colapso nervoso.
Viva o aguardente de todos os
dias!...
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