Pelas minhas viagens literárias, encontro coisas absurdas e as vezes
inusitadas.
Não quero me gabar dos meus conhecimentos pictóricos com
respeito as considerações gerais, mas é que esse mundo precisa ser
depurado e como na linguagem dos metais, ser decantado pelo trabalho dos
grandes alquimistas.
O mundo tem muitas formas de ser: tese, antítese e
síntese.
O trabalho laborioso dos alquimistas transformam a matéria
bruta, numa sólida visão de paraíso.
Os mundos se sucedem um aos
outros, como num imenso jogo de loteria.
Não sei onde tudo vai parar.
Estou cansado de procurar por essa tal de "felicidade".
Ao menos posso
descansar nas obras que faço. Não é mole ser um jogador de biriba.
A
antiguidade perdeu-se na modernidade.
Tudo hoje vem apurado de uma
consciência utópica universal. Sou membro da humanidade, mas também
tenho minhas opiniões e conceitos.
Vivo num meio que a individualidade é
absoluta. O rei está dentro do seu castelo.
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