Como é triste o meu viver sem você.
Só você é real, eu sou imaginário.
Vivendo nessa ficção científica, a pólvora seca explode na minha cara.
Cara que não tenho para preencher, sou um caramujo.
As horas passam e
todas as noites parecem ser infindáveis. Curto com esses trouxas, esses
idiotas de plantão.
Não tenho nenhum assunto para contar, essa conversa é um monólogo entre eu e o que mais vier...
A razão não explica porque razão ainda insisto em persistir.
Minha permanência é
transitória quando vejo que nada disso me diz respeito.
Respeito,
entretanto as minhas vontades e representações.
Afinal é tudo
subconsciente, inconsequente a mim mesmo.
Minha relação com o mundo é a
do Ditador de linha dura. Nada me faz sentir o meu espírito morto, e não
parece haver medida para a estupidez...
Olhos nos olhos, quero ver o
que você faz.
Se a esperança é a ultima que morre, é que todo o tempo
que se passa na janela da alma, é uma visão negativa, uma porra nenhuma.
Assassinaram a democracia em nome da Monarquia. Deus salve o Rei mesquinho. O povo que viva na "merda"...
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