sábado, 25 de fevereiro de 2017

Que a alma voe até o céu

Vou contar que está "infinito" esse trabalho sem fim.

Não sou escravo do trabalho, quero apenas usufruir de sua criação.

Muita gente "pira" ao ficar impressionado.

Tenho que ter cuidado com o que desejo.

Tenho que ter consciência dos meus reflexos.

Esse mundo possui uma realidade multifacetada. O mundo não tem nada a perder.

Perder as vezes significa ganhar dos extremos da vida e da dualidade.

Tudo se divide, tudo se reparte.

As pessoas estão loucas pensando com as suas mentes, onde colocar o mundo. 

Um jogo de computador pode atrapalhar tudo, e essa visão misturada de mundos que se submergem nas fronteiras da consciência acaba com toda a psicologia de comportamento.

Estou encasquetado com algo que me assombra o espírito, com esse tanto de mistérios do que é feita a realidade da comunicação.


Os meios de comunicação são lactentes, mas não exprimem o meu desprezo e banimento dessas formas de existir fictícios. 


Acho que tenho razão, sobre o irracional modo de viver de cada um.


Sou toda a atenção ao sentidos que falam sem dizer o que pensa. 


Eu pensador, as vezes gosto de ler, as vezes gosto do prazer que a saúde dá ao corpo.

 Que a alma voe até o céu, na procura do seu criador...

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