domingo, 12 de maio de 2019

Matador de dragões

Na solidão da noite me vejo sem atividade.

Minha atividade é mentir descaradamente para o tempo que me persegue.

Misericórdia, um mundo contra o tempo.

Tempo e espaço parecem ser duas incógnitas incongruentes.

Essa "teoria linguística" só preenche o mundo de símbolos insignificantes.

Estou "boiando" nessa coisa que não tem cabeça, nem pé.

A minha "válvula de escape" é a própria mente dissimulada.

Neste castelo mora um dragão do mal, que consome tudo de bom. Mas chega o cavaleiro montado em seu cavalo branco, e trava uma luta contra o dragão. 

Salve São Jorge, matador de dragões... A páscoa tá com nada. Não conheço Jesus, como o filho deus, só ouço falar... As vezes sou ateu ou agnóstico. 

Deus não é uma solução, é um problema intrincado de "física nuclear"... Tomé, está certo que para acreditar é preciso ver e tocar. 


Depois que diferença faz se Deus existe ou não? Vejo que tudo permanece na mesma merda...
 

Também, o que importa existir? O mundo parece que só tem problemas pendentes... coisas que só demandam muito trabalho e esforço físico. 

Que bom seria se o Mundo fosse mais evoluído. Mas, a única coisa que se sabe é a precariedade do sistema. "Quem está na chuva, tem que se molhar".

Agora está passando "Os órfãos da Terra". 


Sou uma ovelha desgarrada do rebanho, vivo por conta própria... ou ao deus dará!

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