Hoje, descanso em minha cadeira e estou de papo pro ar...
Estou meio
diferente do que eu seria se não houvesse problemas para resolver.
Alguns problemas doem bastante e eu só consigo pensar que nada é
estático.
Estou lento, devagar.
Pela "dinâmica", ocorre o movimento.
Ainda preciso pensar no que fazer... depois de tudo.
Estou fazendo o
que posso para não morrer de fome. Alguma coisa acontece com os meus
"diários".
Tenho que "escalar" uma nova jornada, para além do horizonte conhecido. Além do dia de hoje, amanhã nasce em outro rumo.
É chato, todos os meses que se passam nesta porcaria de vida, me enchem de tantas burocracias. São os ossos do ofício.
Mas, sou dono desse dinheirama e de tais propriedades desse latifúndio, embora tudo deixe a desejar...
Já não tenho ideias para contestar, esse ridículo mundo do faz de
contas.
As horas estão se passando e tenho que pegar o "trem", que me
leva a estação mais próxima.
Tudo é pertinho e distante pra burro.
Vou ficando doente com tanta quilometragem.
Detesto a "física" dos
materiais, mas curto bastante os devaneios da língua inglesa quando
cantada. É que eu não entendo patavina de Inglês...
Só penso na cultura do português, claro e conciso. Dominar a língua portuguesa requer muita perspicácia e percepção visual.
Não sou completamente analfabeto, mas algo sempre me escapa.
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