Eu não posso desistir, sigo o caminho da Vida.
Tenho me sentido meio
estranho. Tomo remédios para me equilibrar.
O ser humano é muito
complicado, complexo em seu ser e alma.
A problemática da existência
está em tudo que perturba a minha paz e o meu sossego de não fazer mais
nada do que o necessário.
Aqui estou bem, apesar de que esse mundo louco
não sair do lugar.
Não há saída para a vida, vive-se por que é a
essência do Louco...
O tempo tem mudado bastante, o verão está no fim.
A força do meu corpo está sujeita aos caminhos do trabalho.
Não consigo
imaginar ninguém. Não sei de nada. Só sei que não sei de nada. Cai na
real, a vida vivida cansa todo o dia que passa sem ter mais nada para
contar...
A vida não é nada simples, pois exige que a gente faça o que ninguém pode fazer por mim.
Também não tenho um "ego" tão grande assim. Minha distração é caçar "borboletas" num jardim de madeira verde ou colorida.
Ninguém merece minha atenção. Esse meio é irrisório. Não estou morto, estou "enterrado" até o pescoço...
Esse "universo literário" não é nada racional, e não ter sentido é um
espaço vazio tresloucado em surrealismos conscientes ou inconscientes.
Enfim, é só isso que tenho a contar. Por enquanto!
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