domingo, 14 de abril de 2019

Caçar borboletas

Eu não posso desistir, sigo o caminho da Vida.

 Tenho me sentido meio estranho. Tomo remédios para me equilibrar.

O ser humano é muito complicado, complexo em seu ser e alma.

A problemática da existência está em tudo que perturba a minha paz e o meu sossego de não fazer mais nada do que o necessário.

Aqui estou bem, apesar de que esse mundo louco não sair do lugar.

Não há saída para a vida, vive-se por que é a essência do Louco...

O tempo tem mudado bastante, o verão está no fim. 

A força do meu corpo está sujeita aos caminhos do trabalho. 

Não consigo imaginar ninguém. Não sei de nada. Só sei que não sei de nada. Cai na real, a vida vivida cansa todo o dia que passa sem ter mais nada para contar...

A vida não é nada simples, pois exige que a gente faça o que ninguém pode fazer por mim.
 

Também não tenho um "ego" tão grande assim. Minha distração é caçar "borboletas" num jardim de madeira verde ou colorida. 

Ninguém merece minha atenção. Esse meio é irrisório. Não estou morto, estou "enterrado" até o pescoço...


Esse "universo literário" não é nada racional, e não ter sentido é um espaço vazio tresloucado em surrealismos conscientes ou inconscientes. 


 Enfim, é só isso que tenho a contar. Por enquanto!

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