domingo, 14 de abril de 2019

Um metal pervertido

Depois da "terra", só sobraram alguns dentes para mastigar. O pão duro não me serve, só como o pão bem molinho...

Estou sem a minha dentição perfeita. O tempo é um metal pervertido, corrupto.

Poucas coisas suportam a ação do tempo, sobre os metais exceto o ouro alquímico.

Metais se oxidam, se desgastam pela ação das forças elementares. Assim, o mundo vai se consumindo, num fogo abrasador e telúrico.

Na medicina o que vale é o poder coerente dos elementos básicos.

No organismo engendrado há milhões de substâncias que formam o corpo humano. 

Cada qual com sua programação biológica e genética. Somos feitos de muitos bits de informações.
A verdade é que o corpo humano é uma outra máquina, além desse universo mecanicista. 


A física é completa e caminha para o desconhecido universo anímico ou mental. Tudo é mente.
 

Eu imagino muitas coisas além dos limites do universo conhecido. Até aonde sei tudo é feito de matéria e energia. 

Mas, eu me contento com o pouco que preciso para sobreviver a esta pesada tarefa da consciência. 

Acho que a ciência é certa e tem lá suas razões. Exceto a falta de senso como é o caso dos devaneios e delírios de uma doença qualquer, o mundo nas telas de cinemas me parecem bem divididos.

Eu nunca chego a uma conclusão nos meus estudos, acho que leituras de livros são imponderáveis e não falam da Verdade. 


Aqui eu posso expor minhas ideias como acho que são. 

Ninguém pensa igual. Cada cabeça é um "mundo", encarnando o seu Criador...

Nenhum comentário:

Postar um comentário