Boa noite senhores e senhoras, o "circo" ainda não pegou fogo.
Não tenho
que puxar os meus cabelos porque não sou nenhum Einstein.
A
navegação de cabotagem está ligada em seus princípios náuticos e
submarinos.
Os peixes nadam em cardume.
Os tubarões volta e meia ficam
perambulando pelas águas mornas, desta ilha jogada no pacífico sul.
As
havaianas são os meus chinelos prediletos. Elas dançam ula-ula.
Na
entrada desta floresta azul, o verde não se sobressai.
As pinturas de
guerras dos nativos dessa ilha, perdida
no tempo e no espaço, são verdadeira tatuagens de guerra.
O mundo
esculachado fica melhor sem o chefe-índio.
Tupã, o deus do trovão, amanhece todo o dia com seu olhar caramelado.
Acho que tupã é uma bala
de confeites.
Daqui a pouco é um novo dia na "terra do nunca" onde nunca
que se encontra coisa nenhuma.
Vou construir uma canoa para atravessar o
rio Amarelo, barroso e lamacento.
Não tenho a medida dessa ponte que
liga tudo por extremidades. O urso polar dorme em cima do gelo-quente.
O
frio vem espandindo minhas narinas, e o odor de enxofre é como do
mercúrio.
Viajo pelas aerolineas "Busca-pé", as únicas que possuem
poltronas reclináveis.
Já no "states" o dólar está pagando uma mixaria.
E essa são as últimas noticias do meu "posto de escuta Zen". Boa tarde
para os senhores.
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