domingo, 8 de janeiro de 2017

Navegação de cabotagem

Boa noite senhores e senhoras, o "circo" ainda não pegou fogo.

Não tenho que puxar os meus cabelos porque não sou nenhum Einstein.

A navegação de cabotagem está ligada em seus princípios náuticos e submarinos.

Os peixes nadam em cardume.

Os tubarões volta e meia ficam perambulando pelas águas mornas, desta ilha jogada no pacífico sul.

As havaianas são os meus chinelos prediletos. Elas dançam ula-ula.

Na entrada desta floresta azul, o verde não se sobressai.

As pinturas de guerras dos nativos dessa ilha, perdida no tempo e no espaço, são verdadeira tatuagens de guerra. 

O mundo esculachado fica melhor sem o chefe-índio. 

Tupã, o deus do trovão, amanhece todo o dia com seu olhar caramelado. 

Acho que tupã é uma bala de confeites. 

Daqui a pouco é um novo dia na "terra do nunca" onde nunca que se encontra coisa nenhuma. 

Vou construir uma canoa para atravessar o rio Amarelo, barroso e lamacento. 

Não tenho a medida dessa ponte que liga tudo por extremidades. O urso polar dorme em cima do gelo-quente. 

O frio vem espandindo minhas narinas, e o odor de enxofre é como do mercúrio. 

Viajo pelas aerolineas "Busca-pé", as únicas que possuem poltronas reclináveis. 

Já no "states" o dólar está pagando uma mixaria. 

E essa são as últimas noticias do meu "posto de escuta Zen". Boa tarde para os senhores.

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