Como vou passando?
Vou a pé porque não quero perder o "trem" da
história.
Tantas vidas vividas que não servem para nada, não tem nenhum
objetivo em existirem...
O mundo-terra está de fato muito chato,
esse regime de dias e noites me deixa doidão, e a coisa não para de
rodar num universo que não chega ao fim.
Há coisas que temos que aceitar
porque não tem outro jeito.
Coisas que até Deus desconhece e forçado
por uma força cega a continuar ir vivendo enquanto "os instintos" permitirem.
Nessa vida nada é fácil, o tempo é infinito e não há como contar o seu
começo nem o seu fim.
E no meio de tudo isso, fica os compromissos a
serem cumpridos.
O que eu acho de tudo isso?
Um espaço sem dúvida
ingrediente para a formulação dos meus contextos e reflexões.
Assim
posso definir o meu "intelecto", como uma zona variável de outras
variáveis indeterminadas.
Penso, logo existo num amontoado de
matérias subjetivas e inconscientes.
O que faz uma coisa ter qualidade?
Seja a sua utilidade intrínseca para o desenvolvimento de qualquer
movimento que se segue aos pontos.
Também por aqui não há outra
"inteligência" senão "os princípios incertos da Incerteza" com o qual
não posso definir nada do que se passa com certeza.
Para mim, esse
"reino" é muitíssimo abstrato e a forma que flui dessa raiz
espaço-tempo é o próprio Vazio, onde talvez me encontro com toda essa
"merda" de rotação terrestre.
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