domingo, 1 de julho de 2018

Ciranda de pedras e paredes

O tempo está bom com cara de chuva.

Um friozinho não mata ninguém, melhor é para dormir.

Tenho visto muita coisa para tratar. O meu tempo eu divido. Apesar do frio que faz estou sempre quentinho...

No horizonte das ideias estou esticando as minhas canelas. Está tudo assim, inverossímil.

Viajo por este mundo encantado crente que estou abafando.

Gastar é fácil, difícil é economizar dinheiro com o salário que se tem.

O Rio de Janeiro é um Estado caro. Há muitas despesas e mesmo com o valor do "real", as coisas são surreais.

É uma estranheza ser parte desse mundo "brasileiro". 


Às vezes a natureza ajuda, mas também não tem nada que me aborreça.
 

Afinal, minha mente multidimensional consegue perceber a realidade dos fatos. 

Agradeço todos os dias que estou acordado para "curtir" esse barato de estar ligado a alguma coisa... porque não sou sonso. 

Tenho o que fazer, mas nada é de imediato. 

O tempo gira, numa ciranda de pedras e paredes, que sustentam os alicerces desse "teto inquebrantável". 

Nada como a segurança de saber que o "céu", não cairá sobre a minha cabeça. 

Não sei, entretanto, o que significa tudo isso. 

Eu no meu modo de vida, a existência desse Ser, o que eu faço com a minha mente, etc... 

A vida não é nada simples, o universo é extremamente complexo e perturbador.

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