domingo, 23 de julho de 2017

Não acende nem a pau

Vai a merda, quem não gosta de mim, e espero odiado pelo seu valor gastar tanto desse tanto.

Os horizontes se impõem fora do meu alcance, e mesmo assim vou para a privada mais próxima.

Espero que a merda azul-marinho, não faça tanta cagada como esse coelho que incomoda a Alice.

Vamos todos para a merda juntos a uma coalhada de coisas inúteis em um despencar de noticias fora do contexto exposto.

E a vida continua fora da orbita costumeira de Antão, mesmo que a vaca tussa fora do propósito estipulado na merda!

Como comer a puta que pariu deste imenso cenário de besteiras verossímeis que abalam as estruturas dessa Matrix cú de merda.


Nem mesmo imagino o que há de porcaria reinante neste reino de sortilégios verbais...e assim como posso nada dizer deste emaranhado de elétrons chauvinistas, minha libido mente o tempo todo, na sua maior parte possível.


Cidade filha da puta, não acende nem a pau...vou ficar desse lado da gangorra, subindo e descendo nesta fornalha imunda que o diabo planejou.


Enfim não há como sucumbir a tantas tentações dessa carne lambida. 

O escritor maldito ainda procura seu laço de testemunho enquanto a forma da escultura amaldiçoada ainda leva para o júri o testemunho de alguma coisa que fede ardentemente.

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