Estou pensando que se esse mundo não acabar hoje, vai entrar para a
historia dos mais cornudos do ano.
Ainda tenho minha fita métrica para
medir o tamanho dos chifrudos, que tentam belamente conquistar a minha
audiência, sabe lá para que inferno.
Hoje em dia desconfio até da minha
sombra, quando vou a igreja rezar uma ave-maria, só vejo no entanto o
padre nosso de todos os dias se empanturrando de vinho barato, essa
coisa de não esquentar a cabeça com o gelo que faz toda essa
abobrinha...
Talvez um dia consiga entender porque meus ouvidos não são
pinico.
E passo da pior forma possível pensando talvez numa marca
supimpa de elástico para as minhas cuecas.
Embora tenha muito que
partir dessa para a outra, ainda desejo que ninguém se afogue neste mar
de lama.
Um passarinho me contou que até chegar a esse ponto muita
ladainha ainda ocorre pelas estradas desse imenso e inocente labirinto
dos faunos.
Tudo é possível para aquele que crê. Não é a toa que este bagulho levanta voo e voa bem alto, para lá dos cafundó.
Vamos continuar a fazer essa "missa negra", até que os vampiros se
afastem desta minha boa mesa de trabalho.
Enfim os sanguessuga da vida
só querem se aproveitar das boas graças do rio que passou em minha vida.
Acho que está tudo uma confusão dos diabos... inté.
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