Penso que vejo um bocado de besteiras escritas no pé da natureza.
Outras
coisas ainda estão por vir. E neste devir onde tudo flui, ao menos
imagino estar neste mesmo lugar.
A vida não tem me dado atenção. As
coisas que eu imagino, acho que ninguém imagina.
Fico a pensar com
quantos paus se faz uma canoa...
O que adianta isso se ninguém sabe
contar.
A minha "teoria" da terra plana é incontestável e ademais este
saber contido parece não haver finalidade em si.
As coisas são diferentes quando eu começo a pensar. Vejo esse estado como algo que a natureza criou sem a menor ideia de consciência.
Não devo nada a ninguém, mas os dias parecem me cobrar de tal maneira que é incompreensível entender sua razão e o porquê.
Assim mesmo consigo fazer alguma coisa de útil, exceto minhas próprias
necessidades orgânicas.
Faço desse apanhado motivo para a compreensão da
lei que estabelece o vazio de todas as formas possíveis.
Certamente, há
sempre um dia melhor do que o outro, e neste sentido vou levando como
posso entender a fina sintonia de onda hertziana.
Negócio é não
esquentar, pois cada um tem o seu lugar original.
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