Por aqui tudo continua na mesma, nenhuma nova novidade neste horizonte
perdido...
Dormir está sendo muito chato. Todo o dia é a mesma coisa...
acordar com ninguém, acordar sozinho feito máquina ou robô. Não tenho
esperanças no dia que passa.
Infelizmente essa é a dura realidade desse espaço fajuto. Estou cansado de mim, só eu sei o que é impertinente e persistente.
A memória dos meus quadros é uma persistência. Tema título para a "persistência da memória" de Salvador Dalí.
Para
mim o mundo é pequeno, os espaços são comprimidos e a terra é chata...
Essas são as excrescências para esse cargo de louco oco... algo que
ninguém sabe ao certo se é certo, mas vivendo com a alma na erraticidade
nada pode ser admitido como certo.
Penso que só eu possuo a razão,
mas não a percepção dessa razão afinal tudo é arbitrário, e a minha
liberdade de opinar sobre questões relativas, tem minha palavra para
doutor não reclamar...
Está gravada na "mente" e nos objetos a minha
presença excelsa que eu só enxergo o que existe.
O bom e velho rock n'
roll, embala as minhas noitadas por estas estâncias homéricas.
Só não
sou louco, porque não faço loucuras, se bem que neste mundo nojento tudo
é mesmo distorcido ou iludido...
Ninguém sabe ao certo a maldade que
tem esse mundo palhaço!
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