domingo, 4 de novembro de 2018

Com a pena na mão e o poder no coração

Estou na maior exploração desses mundos intrincados e sórdidos.

O "trabalho" não chega, não tem fim. Minha aposentadoria se segue a "escravidão da carne".

É muita coisa para pensar, umas coisas abstratas e outras materiais ou físicas.

Deveria ser "professor de educação física". É tanto caminho a ser traçado, mas o sistema de recompensas por essa arte de fazer as coisas, depende da minha percepção interior.

Não há ninguém que me pague. Meu trabalho é impagável e só contém estimativas. 

Amanhã é balanço da Firma, e ninguém faz nada para alegrar, a vida desse pobre coitado. 

Tudo está numa dureza e secura que tenho que ficar firme para não desmantelar o coreto...
 

E assim sigo eu, com a "pena na mão", e o poder no Coração.
 

Pessoalmente, acho que esse emprego é uma droga, mas é claro, ninguém foge a regra dessa literatura maldita. 

Os padrões são sempre quase os mesmos, e nesse ínterim, penso que a única realidade que sobrevivi a esse Caos (de coisas inusitadas a produzir coisas sem sentido), deve ser a ordem interna na qual estou imbuído da vasta gama de informações genéricas.

Acho que geralmente ninguém da bola para nada. Mas, como sou um cara conectado posso usar do meu intelecto, para comunicar as mais diferentes informações que se passa em minha mente. 


Tudo é uma questão de Ordem, adequação e ajuste. 

Também não vejo motivo de tanta comparação, cada um dá sentido a palavra como quer. 

Interpretar os sinais é desvendar os seus mistérios...

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