Depois de muito pensar cheguei a conclusão que o mundo é louco.
Não
há nada que se disponha a fazer o que exista.
O mundo é louco porque não
tem um horizonte fixo, e as coisas mudam num piscar de olhos.
Vejo que a
objetividade dessas ações supérfluas, não tem como entender suas
relações metafísicas.
E que o tempo usado, é o tempo abstraído de sua
própria essência.
Em outras terras eu já vivi, agora estou prestes a
levar em consideração que nada existe de fato.
Apesar que tenha
o que vier para mim não é lucro pensar na própria imaginação
discrepante.
Os médicos que cuidam de mim não levam em conta a proporção
do desespero e da insanidade reinante neste pequeno catálogo de
bobagens incríveis.
É duro viver em estado de inanição. Comer letrinhas e
plantar abobrinhas para ver como tudo fica se não houver um acordo
entre o universo dos idiotas e o universo dos desgraçados.
Sem pensar no
dia de amanhã, parece que as coisas vão ficando cada vez mais secretas.
Deve-se a esta "causa" o efeito de nunca chegue as inspirações
necessárias a obtenção de nenhum efeito condizente.
Não se tapa o Sol
com peneira. Mas por assim dizer o necessário está sempre disposto a
servir neste imenso mundo de faz de contas.
Vou ficar a ver navios fora
desses parêntesis tão rotineiros ao escapulir dessa minha trajetória
neste governo de tão louco deboche...
Final de mês, é sempre a mesma
merda que não muda como se pensa.
Aos significados dos infernos,
representa o estado lactente, de uma via em fuga perpetuada pelo
nascimento da ziquizira.
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