domingo, 27 de novembro de 2016

Será que posso confiar no Tempo?

Acordei lascado num lugar que mal conheço.

Estou de observação. Amanhã é outro dia mas quero ficar no sossego.

Acredito que talvez possa me salvar, dessas coisas doidas que ninguém imagina. Estou cada vez mais afoito.

Minha filosofia não encontra limites. Penso o que já pensei; não tenho veículo suficientemente poderoso para sustentar vagabundo.

Sou filho de ex-militar falecido. Nunca prestei serviço militar, sou mais exatamente como minha carteira de identidade diz; Da secretaria de estado da casa civil.

Meu mundo não tem nada de diferente, para mim tudo o que tenho é muito comum. 


Agora, tenho problemas físicos mas o meu "físico" não está a venda. Negócios são negócios, amigos a parte...

Será que posso confiar no Tempo? Essa bomba-relógio, parece não se ajustar as minhas percepções oriundas do meu espaço interior.


Estou fora de área, mas ainda penso como um geógrafo. 


Vou ligando os meus pontinhos, para ver como a coisa fica. 

Assim o meu quadro social fica mais rico aos chamados da mente. Sei que por exemplo a "carne é fraca" em comparação com o metal da labuta.

Produzir até que produzo, mas também não sou nenhum operário-padrão. Ditado para hoje: "santo de barro não faz milagre".

Nenhum comentário:

Postar um comentário