Estou aqui fazendo nada, mais pra lá do que pra cá.
Jurando que as
minhas palavras são a geografia do mundo.
Tudo se esconde na história do
"boi da cara preta", e tudo isso é de doer minha espinhela caída.
Amanhã nasce quadrado, e os meus esquadros são a linha e o compasso.
Essa "alquimia" de salgadinhos tem sabores exóticos.
No bar de esquina
que frequento é um buteco super organizado.
Há pratos deliciosos à moda
da casa.
Quem quiser comer reboco de parede vira traça ou parasita.
Há muito trabalho a ser feito, quando a Lua dorme no meu botequim.
Frequento o salão das Elites, onde por sinal sou presidente da Casa.
Ninguém me incomoda no trabalho, e não há ninguém zoando as minhas
ideias.
Por isso sou um ser privilegiado, vigiado e policial.
A velha
turminha da prisão, faz festa até o fim da Noite.
Observo o
"caleidoscópio" dessas luzes cintilantes, onde meu espírito vai repousar
nestas "nuvens passageiras".
O que é esta Vida, uma brevidade ou o não
eterno???
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