domingo, 27 de novembro de 2016

Quando a Lua dorme no meu botequim

Estou aqui fazendo nada, mais pra lá do que pra cá.

Jurando que as minhas palavras são a geografia do mundo.

Tudo se esconde na história do "boi da cara preta", e tudo isso é de doer minha espinhela caída.

Amanhã nasce quadrado, e os meus esquadros são a linha e o compasso.

Essa "alquimia" de salgadinhos tem sabores exóticos.

No bar de esquina que frequento é um buteco super organizado.

Há pratos deliciosos à moda da casa.

Quem quiser comer reboco de parede vira traça ou parasita. 

Há muito trabalho a ser feito, quando a Lua dorme no meu botequim. 

Frequento o salão das Elites, onde por sinal sou presidente da Casa.

 Ninguém me incomoda no trabalho, e não há ninguém zoando as minhas ideias. 

Por isso sou um ser privilegiado, vigiado e policial. 

A velha turminha da prisão, faz festa até o fim da Noite. 

Observo o "caleidoscópio" dessas luzes cintilantes, onde meu espírito vai repousar nestas "nuvens passageiras". 

O que é esta Vida, uma brevidade ou o não eterno???

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