Eu, não sei pra quê eu existo. É sinistro o que vejo a minha frente. Não
tenho nada para trocar, minhas ideias não tem objetivos reais.
Vou
tentando dialogar com as palavras que eu encontro para argumentar com a
razão o que ainda me faculta.
O tempo que tenho é curto. A vida é uma
brevidade.
Não estou interessado na boçalidade deste mundo ingênuo. Me
falta ímpeto para prosseguir na minha respiração e sugar o ar repleto de
oxigênio...
Estou ficando doente com essa situação. A
princípio a raiz dos meus problemas é ter e não ser. Ter para usar o
que imagino por pura sordidez.
O velho mundo está ficando uma coisa sem
rumo. Desgraçadamente, vivo num continuum sem fim e sem esperanças.
Nada me diz que louco sou eu. Não tenho que me classificar de coisa
nenhuma. O que me separa da sanidade, é um mundo bobo que todo o mundo
já sabe.
Nada de interessante acontece em minha mente silenciosa e muda.
Deus não é desse planeta. Esse mundo não pertence aos inválidos, há
riqueza na retidão.
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